Suor em excesso é sinal de doença? Descubra 5 mitos e verdades – Jornal Estado de Minas

Suor em excesso é sinal de doença? Descubra 5 mitos e verdades – Jornal Estado de Minas



O suor ainda é um tema delicado para muitas pessoas. E com a falta de comunicação sobre o assunto, é comum que muitos mitos acabem se espalhando, como o da associação direta da transpiração com o mau odor. “Cada pessoa tem um corpo diferente e reage de forma diferente ao suor, mas a verdade é que toda a gente transpira e há uma razão para isso. É importante normalizar essa questão sem constrangimento, até mesmo para compartilhar dicas entre amigos e criar uma rotina de autocuidado com a pele no dia a dia”, afirma Vanessa Perusso, dermatologista sócia da Farnese.

Para criar um hábito, existem diversos produtos de higiene que ajudam a controlar o suor. Porém, vale destacar a importância de escolher desodorantes, sabonetes e cremes que respeitem o equilíbrio da pele sem bloquear a função natural da transpiração. O foco dos produtos precisa ser apenas garantir a eliminação das bactérias causadoras do mau odor e assim garantir um perfume mais duradouro.

Para esclarecer dúvidas e ajudar a criar hábitos de autocuidado, que vão além dos famosos skincare, a dermatologista citou alguns mitos e verdades sobre o assunto. Confira:

Transpiração total ruim

Mito. Este é provavelmente o mito mais comum de todos. Embora para algumas pessoas o suor tenha um cheiro mais forte, a transpiração em si é inodora. Em casos de mau cheiro excessivo, é recomendado que a pessoa procure um especialista que possa tratar o assunto além dos meios convencionais.

“O suor natural não tem cheiro, afinal é composto principalmente de água. O que causa o mau odor é algum outro elemento adicionado a ele, como a presença de bactérias, fungos e outros microorganismos. Para garantir que a pele fique sempre cheirosa, é importante usar produtos desodorantes e reaplicá-los ao longo do dia”, explica a dermatologista.

O suor pode ser influenciado por fatores emocionais

Verdadeiro. Além dos fatores físicos ligados ao suor, questões emocionais também podem influenciar a transpiração corporal. Em momentos de maior tensão, um banho com produtos que tenham ação controladora de odores em sua composição pode ser a opção perfeita para relaxar e também combater o suor indesejado.

“A transpiração também tende a aparecer quando passamos por emoções fortes ou situações que causam estresse, como uma entrevista de emprego ou um primeiro encontro. Além de suar nas axilas, é comum que as mãos e o rosto suem mais nesses horários”, afirma Vanessa.

O suor faz mal à pele

Mito. Muitas pessoas assimilam diretamente o suor à pele oleosa e, consequentemente, um fator negativo. No entanto, a transpiração ajuda a eliminar toxinas abrindo os poros, o que pode ajudar a prevenir cravos e espinhas.

“Suar não é sinônimo de pele ruim. O que pode acontecer, em casos de pessoas que suam muito, é o ressecamento da pele, pois o suor acaba eliminando a hidratação. Por isso, o autocuidado é essencial no dia a dia, não só produtos que possam garantir maior controle de odores, mas que também possam manter a pele hidratada”, destaca.

O suor regula a temperatura corporal

Verdadeiro. “Essa é a verdadeira função do suor. Embora a sensação de suor seja desagradável para todos, é ela que controla a temperatura corporal, evitando que ela aumente excessivamente nos dias mais quentes, causando prejuízos ao funcionamento do organismo”, enfatiza o especialista.

Por isso, é importante que o suor não seja visto como um tabu. É recomendado ficar atento aos sinais de sudorese desregulada e procurar manter os cuidados para garantir uma pele limpa e perfumada.

Suor excessivo é sempre sinal de doença

Mito. A hiperidrose é uma síndrome que ficou conhecida pela transpiração excessiva. Pessoas com essa condição tendem a ter sudorese recorrente e grande, a ponto de deixar a roupa encharcada. Porém, suar muito não é necessariamente sinal de doença, há muitos fatores a serem analisados.

“Se uma pessoa tende a suar mais quando faz atividades físicas ou quando está exposta a altas temperaturas, isso não significa que ela tenha algum problema de saúde. A transpiração excessiva merece mais atenção nos casos em que não há justificativa para isso, como estar em um ambiente fechado com ar condicionado ligado ou após tomar banho para dormir. Nesses momentos, procurar um profissional é fundamental”, orienta a dermatologista.

A profissional reforça ainda que para o dia a dia ou na hora de praticar exercícios, um diferencial é investir em produtos que tenham recursos voltados para o controle de odores. “Atualmente o mercado nacional apresenta algumas opções que são desenvolvidas com essa função desodorante”, reflete.

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