Primeiro tratamento medicamentoso contra a obesida…

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Boas notícias para pacientes que enfrentam dificuldades com a balança: em breve a rede pública poderá receber o primeiro tratamento medicamentoso contra a obesidade. O Ministério da Saúde analisará a inclusão de semaglutida no Sistema Único de Saúde (SUS). É uma substância análoga ao GLP-1, regulador fisiológico do apetite e da ingestão calórica, localizado no cérebro, que atua diretamente no tronco cerebral e no hipotálamo, glândula controladora do sistema endócrino e nervoso. Um estudo científico, randomizado, duplo-cego, acompanhado por doze semanas, comprovou perda de 5 kg em pacientes que receberam a medicação uma vez a cada sete dias.

A semaglutida é muito popular entre os brasileiros, mas com seu nome comercial, Ozempico (subcutâneo) e Ribelso (oral). A substância foi aprovada em 2018 pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) inicialmente para tratar diabetes tipo 2, em doses menores, abaixo de 1mg. Um efeito colateral rapidamente observado pelos pacientes, a perda de peso, multiplicou o uso do medicamento fora das indicações do rótulo. Somente em 2023, a Anvisa também autorizou seu uso no tratamento da obesidade.

Em dezembro, o órgão que assessora o Ministério da Saúde nas decisões sobre inclusão e exclusão de novos medicamentos no sistema público de saúde, o Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias ao Sistema Único de Saúde (Conitec) recebeu solicitação para avaliar o medicamento. Além da eficácia e segurança, também é analisado o impacto económico. Uma caixa de Ozempic, com seis agulhas, custa quase R$ 1 mil nas farmácias, um custo inviável para a maioria da população. No tratamento da obesidade traz rápida perda de peso, mas não apenas de gordura. Junto com isso, o paciente também perde massa muscular, o que provoca flacidez. Por isso, é importante que sua administração seja acompanhada por um médico.

Eduardo Paes já prometeu remédio no Rio

A iniciativa tem a ver indiretamente com a decisão do prefeito Eduardo Paes, do Rio de Janeiro, de distribuí-lo na rede pública a partir de 2026, quando será quebrada a patente do laboratório Novo Nordisk. Só então os laboratórios nacionais poderão produzir genéricos de semaglutida. O prazo do Ministério da Saúde para análise do processo é de 90 a 180 dias.



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