Estudos mostram que até 40% dos pacientes com diabetes desenvolvem neuropatia diabética após 15 anos de convivência com a doença – a lesão nervosa é uma das complicações mais comuns do diabetes, que faz parte da vida de cerca de 13 milhões de brasileiros, só um pouco mais 6,5% da população nacional. A disfunção das vias nervosas causa formigamento e dormência, especialmente nas mãos e nos pés, que piora à noite e pode progredir para dor incapacitante. O tratamento, que envolve também a adoção de uma alimentação balanceada e prática regular de exercícios, ganha cada vez mais um importante reforço: o canabidiol, componente da folha da cannabis que atua na percepção da dor e na inflamação.
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“Conviver com dores crónicas e a tentativa diária de manter a qualidade de vida são grandes desafios para os pacientes com neuropatia diabética”, afirma o médico da Thronus Medical, empresa biofarmacêutica canadiana focada na produção e desenvolvimento de produtos melhorados de canábis medicinal. através da nanomedicina aplicada, Mariana Maciel. “Ao influenciar o sistema endocanabinóide em receptores que modulam as respostas inflamatórias e neurológicas, o canabidiol é um reforço muito importante em toda a abordagem terapêutica”, explica.
Geralmente tratada com medicamentos antidepressivos e anticonvulsivantes, que buscam estabilizar os neurônios que causam convulsões e influenciam a dor neuropática, a cannabis medicinal é procurada como alternativa para pacientes que apresentam muitos efeitos colaterais com tratamentos alopáticos em geral. Entre os estudos que mais contribuíram para a popularização do canabidiol estão os realizados com células renais embrionárias humanas, que revelaram que a substância interage e ativa seletivamente receptores que reduzem a inflamação – o CBD, sem efeito intoxicante, também exerceu analgesia na neuropatia diabética. induzida em ratos.
Causada pela produção insuficiente ou má absorção de insulina, hormônio que regula a glicemia, o diabetes, assim como as neuropatias decorrentes da doença, não têm cura. Conviver com os sintomas da melhor forma possível, portanto, é o principal objetivo de quem recebe o diagnóstico. “Os fatores de risco incluem hipertensão, doenças autoimunes, obesidade, tabagismo e álcool. É preciso estar atento a todas as partes do tratamento para controlar os sintomas e viver cada dia melhor”, afirma o especialista. Ainda de olho na qualidade de vida, outras iniciativas, como a acupuntura, podem ser recomendadas pelos médicos.
Idosos diabéticos estão em risco
Os idosos estão entre os principais grupos de risco para neuropatia. Os casos, porém, variam em intensidade e, embora alguns pacientes respondam melhor ao tratamento e consigam impedir a progressão da doença, todos devem controlar os sintomas e não permitir que os danos nos nervos continuem. “Os sintomas aparecem gradativamente e podem causar grandes problemas. A perda do sentido do tato pode causar dificuldade para caminhar e aumenta muito o risco de quedas. Problemas de visão e bexiga podem piorar o dia a dia difícil, principalmente dos idosos”, afirma Mariana Maciel. “É preciso lembrar que o diagnóstico é feito com base na história clínica, que leva em consideração as características do paciente, e o CBD só pode ser prescrito por especialista.”
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