Enquanto o GLP-1 e análogos do GIP Eles foram aprovados pela Agência Regulatória Americana e pela ANVISA, medicamentos como Ozepic, Mounjaro e Wegovy ganharam popularidade tanto para o tratamento com diabetes quanto para reduzir a obesidade. A alta demanda, no entanto, incentivou um mercado paralelo que levanta a preocupação de especialistas e levou as entidades médicas a chamar a atenção para os riscos de versões alternativas e manipuladas desses medicamentos.
O alerta foi publicado na quarta -feira, 5, pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) e Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso). Segundo o documento, o uso desses medicamentos é uma prática “crescente, preocupante e perigosa.
Isso ocorre porque princípios ativos como Semaglutado e o Tirzepatida Eles precisam passar por processos de fabricação estritos que garantem que as injeções sejam estéreis, para impedir a infecção dos pacientes e estáveis para impedir a degradação do medicamento. “Os relatórios da FDA documentam problemas de administração graves em versões alternativas ou manipuladas, com doses superiores ou inferiores às recomendadas, contaminação e substituição por outros compostos”, dizem as entidades.
O problema é, de fato, disseminado. Ao procurar os termos “ozepic” ou semaglutado, o Google Shopping retorna uma parte de pílulas ou cai por preços que variam de dezenas a centenas de reais e prometem resultados semelhantes aos dos medicamentos originais. O problema é que essas formulações não são aprovadas pela ANVISA nem têm prova científica de eficácia e podem ter efeitos adversos desconhecidos.
Há também relatos de falsificações. Em outubro, a ANVISA recebeu uma declaração do farmacêutico Novo NordiskResponsável pela produção de Ozempic, com evidências de que as canetas de insulina teriam sido reajustadas. A suspeita era que os adesivos foram removidos indevidamente de canetas originais de um lote de medicamentos e usados na embalagem de insulina vendidos.
Como evitar o “Ozempic” manipulado?
O documento faz recomendações para impedir que os pacientes sejam submetidos aos riscos promovidos por essas falsas promessas. Eles são:
- que os profissionais de saúde não prescrevem semaglute alternativo ou manipularam ou Tirzepatida. Use apenas medicamentos aprovados por agências regulatórias, com fabricação industrial certificada e vendidas em farmácias
- Que os pacientes rejeitam tratamentos que incluem versões alternativas ou manipuladas dessas moléculas, vendas diretas em sites, aplicativos ou escritórios e procuram alternativas aprovadas pela ANVISA
- Que órgãos regulatórios e de supervisão, especialmente os conselhos médicos e de médicos, intensificam as ações de inspeção em todas as fases, empresas e pessoas envolvidas nessa prática
A ANVISA também aconselha que a população e os profissionais de saúde estejam cientes das características da embalagem ozempic e adquirem apenas produtos dentro da CAIXA, em farmácias regularizadas com vigilância sanitária, sempre com a emissão de fatura. Além disso, a agência recomenda produtos não adquiridos de sites e canais que vendem medicamentos usando marcas ou aplicativos de vendas, bem como perfis de redes sociais que oferecem produtos.
(Com AgÊncia Brasil)
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