Nos últimos anos, especialmente após a pandemia de covidPessoas mais e mais comuns de várias faixas etárias têm praticado caminhar e correr nas ruas de grandes cidades. Da mesma forma, tribunais esportivos lotados, muitos ciclistas praticando em estradas e parques públicos, bem como muitas pessoas realizando algumas atividades esportivas em academias e lugares apropriados.
Como o ortopedista Eliseu Barros, de Belo Horizonte, alerta a atividade física é excelente, mas alguns cuidados são importantes, especialmente no esporte. De acordo com um estudo da Sociedade Brasileira do Hip – SBQ, cerca de 15% das lesões ortopédicas relacionadas ao esporte envolvem o quadril, com maior prevalência em esportes de impacto, como corrida e futebol.
Segundo Barros, especialista em lesões esportivas nessa região, o quadril é uma articulação muito necessária, especialmente em atividades esportivas. As lesões nessa área, especialmente com o impacto femoroacetabular e as tendinopatias, são mais frequentes em adultos jovens, entre 20 e 40 anos, devido a altos esportes e intensas demandas físicas. Entre os idosos ativos, os mais afetados são principalmente aqueles que praticam esportes de impacto ou resistência e já têm mudanças degenerativas.
O mais comum
As lesões mais comuns do quadril relacionadas ao esporte, na avaliação do médico incluem:
• Impacto femoroacetabular (IFA) – Um problema de atrito anormal entre fêmur e acetábulo, que pode levar a lesão por labrum e desgaste da articulação.
• Lesões acetabulares de labrum – geralmente associadas à IFA, causam limitação de dor e movimento.
• Tendinopatias e bursite – geralmente afetam os músculos abdutivos, como glúteo médio, devido a esforços repetitivos.
• Fraturas de estresse – comuns nos esportes de impacto, especialmente em corredores de longa faixa.
As atividades que mais sobrecarregam o quadril são aquelas que exigem movimentos repetitivos, impacto ou amplitudes de grande movimento. Entre eles, Elisha destaca:
• Randa de rua e alta intensidade;
• Entre em contato com esportes, como futebol, rugby e artes marciais, envolvendo movimentos repentinos e reviravoltas;
• dança artística e ginástica, que requerem alto alcance articular;
• Ciclismo e levantamento de peso devido à carga constante na junta.
Corridas de rua
As corridas de rua cresceram em popularidade no país. Para Barros, os corredores devem ter cuidado para proteger o quadril e impedir as principais lesões nessa prática. À medida que guia, os corredores devem priorizar o fortalecimento muscular, o uso de sapatos adequados e a progressão gradual no volume de treinamento para evitar sobrecarga. As principais lesões incluem:
• Fraturas de estresse cervical do fêmur, devido ao impacto repetitivo e à insuficiência muscular;
• Síndrome piriforme, caracterizada por compressão do nervo ciático que causa dor irradiada na região do quadril e glúteo;
• A tendinopatia de iliopsoas, relacionada ao movimento repetitivo da flexão do quadril.
Caminhada
Embora a caminhada seja considerada uma atividade de baixo impacto, pode ser riscos em casos específicos, como:
• sobrecarga excessiva em terras irregulares, causando lesões musculares e tendinopatias;
• Alterações biomecânicas em pessoas com discrepância dos membros inferiores ou problemas pré-existentes, como artrose.
O ortopedista também aconselha que é importante usar sapatos adequados e evitar a sobrecarga para reduzir os riscos.
Avanços nos tratamentos
O tratamento das lesões no quadril mostrou um excelente avanço, entre eles, Barros aponta o mais significativo:
• Artroscopia do quadril – técnica minimamente invasiva para tratar lesões de Labrum e IFA;
• Estado -of -as próteses do quadril -oferecem maior durabilidade e funcionalidade.
• Terapias biológicas – uso de PRP (plasma rico em plaquetas) e células -tronco para regeneração tecidual;
• Reabilitação personalizada – foco na biomecânica e no fortalecimento muscular.
Segundo o ortopedista, “o esporte é essencial para a saúde, mas deve ser praticado conscientemente e com supervisão adequada. O quadril é uma articulação fundamental para a nossa mobilidade, e cuidar dela, seja por fortalecimento, alongamento ou ajustes no esporte, é muito importante para evitar lesões e preservar a qualidade de vida. ”Nesta direção, o médico segue algumas recomendações:
• Fortalecer os músculos e nádegas do núcleo para estabilizar o quadril;
• Evite a sobrecarga aumentando gradualmente a intensidade e a duração do treinamento;
• Use sapatos adequados, especialmente em atividades de impacto;
• Atenção à técnica esportiva para evitar movimentos inadequados;
• Consulte um especialista no menor sinal de dor. A dor persistente pode indicar ferimentos mais graves.
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