O tumor na região íntima que é preocupante, mas pr…

O tumor na região íntima que é preocupante, mas pr…



Dia Mundial do Câncerum Sociedade Brasileira de Coloproctologia alerta um tipo de tumor que despertou maior preocupação Nos últimos anos: o Ânus câncer e canal anal. Mas por que motivo isso Doença teEstou ganha maior atenção?

Principalmente por não têm sintomas óbvios, Mas o máximo Importante: porque é prevenível.

Apesar de ser capaz de ser assintomático, eles existem sintomas DÂnus câncer e de canal anal Isso deve chamar a atenção do paciente e dos médicos de qualquer Especialidade que os encontra no escritório:

• Sangramento das fezes

• massa anal ou nódulo

• Prurido (coceira)

• Linfonodos da virilha (nódulos na região inguinal)

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• Mudança na forma de fezes e dificuldade em evacuar

O ânus e câncer de canal anal não é um dos Mais comum, mas não pode ser esquecido devido às suas sérias conseqüências.

A maioria dos pacientes apresenta infecção crônica de papilomavírus humano, o HPVMesmo pelo qual o Poposição Feminino realiza exames de rastreamento periodicamente (PAPANICOLAU).

Condições que reduzem a imunidade dos pacientes, como co -infecção com o vírus do HIV, pacientes transplantados e usando quimioterapia também aumentam o risco de desenvolvimento de câncer, especialmente o subtipo conhecido como carcinoma espinocelular.

Fatores de risco

De acordo com os estudos, podemos resumir na lista abaixo:

• Infecção cRonic por HPV (especificamente subtipos 16 e 18), presente em Aproximadamente 90% dos casos

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• Coinfecção por HPV com vírus HIV

• Queda de imunidade (imunossupressão): quimioterapia, pacientes transplantados

• Prática de atividade sexual anal

• fumar

• Doenças intestinais inflamatórias ( Crohn)

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Embora não seja um fator de risco direto para o câncer de canal anal, outros infecções sexualmente transmissíveis (Ists)Assim, Como gonorréia, Chlamydia e herpesAssim, deve chamar a atenção do médico que conheceR o paciente para um possível Infecção pelo vírus do HPV e toma as medidas necessárias para o diagnóstico e triagem do câncer Anal antecipado.

Diagnóstico e triagem

Para detecção de câncer, os primeiros exames que devemos realizar em pacientes no nível do consultório médico é um bom exame físico com o uso de um dispositivo que melhora a visualização do ânus e canal anal, chamados anuscope (muito semelhante ao colposcópio de PApanicolau) e uma biópsia de qualquer lesão suspeita ainda no escritório se o paciente tolera.

No entanto, os exames antecipados de detecção do HPV e siga -up pode ser cumprido Antes que você precise fazer uma biópsia. Qualquer paciente que tenha praticado atividade sexual anal ou apresentou lesões de HPV em outros segmentos corporais (como mulheres com HPV Vaginal) precisam ser examinados por um coloproctologista para avaliação.

Nesses pacientes, a citologia do canal anal é realizada, um swab (escova semelhante a um Algodão) raspado na parede do ânus e enviado ao laboratório. Através disso, podemos diagnosticar Se o paciente tiver infecção pelo vírus HPV e qual subtipo.

Se o resultado vir Positivo, um novo exame deve ser solicitado, que é o anuscopia de ampliação. O anuscopia de A ampliação é o mesmo exame realizado no escritório, mas aliado de um microscópio e uso de substâncias que podem mostrar áreas suspeitas para neoplasia (câncer), que deve ser prontamente biopsiado.

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Preverter

O uso de preservativos é muito importante para reduzir a transmissão do HPV e outros Ists.

No entanto, a sociedade brasileira de coloproctologia guia que o preservativo não é suficiente para bloquear o HPV, desde então o vírus Você pode habitar várias regiões não Eles são protegidos por preservativos como boca, escroto e virilha.

O meio de prevenção mais importante ainda é o Vacinação do HPV. Imunização com vacina quadrivalente Está disponível no SUS para meninas e meninos de 9 a 14 anos; pacientes transplantado; Oncológico e usando quimioterapia ou radioterapia; pacientes com HIV e vítimas de Violência sexual. A vacina nanavalentecom cobertura para outros cinco Subtipos de HPV, podem ser administrado na rede privada.

Tratamento

Após diagnóstico com biópsia e estadiamento de câncer em relação ao seu tamanho e Suspeita de metástases (câncer em outros lugares do corpo), a melhor opção terapêutica pode ser definida.

A primeira linha de tratamento consiste em quimioterapia e radioterapia. Cirurgia, anteriormente considerado a primeira linha de tratamento e mais agressiva, geralmente porque precisa de colostomia definitivo, é reservado para pacientes que tiveram tumor residual depois Radio e quimioterapia ou retorno de lesão após o tratamento.

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Cenário nacional

No Brasil, de acordo com dados do Sistema de Informações Hospitalares do Ministério da Saúde (SIH/SUS), de 2015 a outubro de 2024, foram registrados 38.196 hospitalizações por ânus e câncer de canal anal.

E De 2015 a 2023Assim, o Sistema de Informação de Mortalidade de Ministério da Saúde registrado 6.814 mortes através do tumor. Acredita -se que o enquete ser subestimado e o O número real de diagnósticos é ainda maior, devido a Registros incompletos.

O estado de São Paulo lidera o número de hospitalizações e mortes. Isso ocorre por vários motivos, principalmente pela população maior e pelo melhor acesso a serviços especializados, que garantem que mais diagnósticos são feitos.

Nos próximos anos, espera -se um aumento no número de diagnósticos da doença o escopo nacional. Além da progressão da expectativa de vida, o que garante mais tempo para o desenvolvimento de tumores em geral, há uma mudança no comportamento sexual da população, com aumento exponencial da infecção pelo vírus HIV, outro fator de risco importante associado a Câncer.

Isso deixa claro que a consciência da população em busca de um especialista, o diagnóstico Prevenção precoce e com vacinação, preservativos e cessação do fumo ainda são fundamentais no combate a doenças.

* Lucas de Araujo Horcel é membro da Sociedade Brasileira de Coloproctologia; Ana Sarah PortilhoDiretor de Comunicação da Sociedade Brasileira de Coloproctologia; e Sergio Eduardo Alonso ArauJoPresidente da Sociedade Brasileira de Coloproctologia



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