Muita tosse… e bactérias pelo ar: entidade s…

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Doença popularmente conhecida como coqueluche e causado por um bactéria transmitida por gotículas expelidas durante episódios de tosse e espirros, coqueluche entrou mais uma vez no radar das preocupações das autoridades de saúde globais. Isso porque os casos da infecção dispararam em vários países, inclusive no Brasil. PARA OOrganização Pan-Americana da Saúde (OPAS) acaba de publicar alerta sobre a situação epidemiológica no continente americano, recomendando maior vigilância e atenção à cobertura de vacinas capaz de prevenir o problema.

No Brasil, de janeiro a junho deste ano, foram notificados quase 1 mil casos suspeitos da doença e, ao longo de 2023, foram registrados 1.465 episódios. Projeta-se, portanto, que em 2024 o número supere o do ano passado. Você estados que concentram o maior número de pessoas afetadas são São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.

A coqueluche foi considerada uma infecção relativamente controlada com vacinação. Mas, devido ao queda na cobertura vacinal, principalmente durante o Pandemia do covid-19, a bactéria se espalhou novamente com força, representando um risco especialmente para bebês.

Como foi? Como nós somos?

A Ops esclarece que, entre 2010 e 2019, foram notificados globalmente cerca de 170 mil casos anuais de coqueluche. Com as restrições de circulação impostas pela Covid-19, esse número caiu para menos de 54 mil – em 2021, o índice não chegou a 30 mil. Na região das Américas, foi observada uma queda progressiva no número de infecções – de 72.328 casos em 2012 para 3.283 em 2022.

No entanto, a cobertura de vacina contra coqueluche também caiu. O principal imunizante utilizado para esse fim é vacina tríplice bacteriana, que ainda nos protege do tétano e da difteria. A fórmula, disponibilizada a partir dos 2 meses de idade pelo SUS, previne 80% das coqueluches causadas pela bactéria Bordetella pertussis.

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A partir do segundo semestre de 2023, a Europa começou a registrar aumento de casos da doença, e o problema se agravou no primeiro semestre deste ano. Entre janeiro e março de 2024, as autoridades europeias relataram mais episódios do que em todo o ano passado.

Um fenômeno semelhante ocorreu em Américas. Embora o Brasil já deva estar a caminho de atingir 1.000 casos, outras nações também estão no caminho da bactéria. Nos Estados Unidos, são 7.251 casos registrados entre janeiro e junho deste ano, taxa 300% superior à do mesmo período de 2023. México e Peru também apresentam crescimento, embora bem menor em números absolutos.

O que fazer?

A OPAS recomenda, em seu documento de alerta, fortalecer o Acompanhamento epidemiológico para compreender a dimensão do problema e (re)definir estratégias de contenção. O desafio é que muitas doenças respiratórias na infância, tratadas ou não em centros de saúde e hospitais, podem ser ignoradas ou confundidas com outras infecções.

Diante disso, a entidade Pan-Americana endossa a maior disponibilidade e utilização de testes de diagnóstico. Eles permitem não apenas melhorar o manejo do paciente, mas também fornecer suporte para a compreensão do momento da doença e das características do patógeno em circulação.

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Os esforços devem ser intensificados ainda mais para crianças menores de 1 ano de idade, grupo altamente suscetível a complicações da doença.

A principal medida preventiva, tanto a nível individual como colectivo, é a vacinação. No Brasil, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) inclui a vacina tríplice bacteriana no SUS a partir do segundo mês de vida. Ela também é oferecido a gestantespois permite um tipo de proteção de mãe para filho, transmitindo anticorpos da mãe para o bebê.

Adolescentes e adultos não vacinados também poderão ser imunizados na rede privada. Para garantir a proteção, recomenda-se uma vacinação de reforço a cada 10 anos.

Embora o Brasil tenha registrado melhorias na taxa de vacinação infantil, os cuidados com a coqueluche e o envolvimento na imunização precisam persistir. Dados do Ministério da Saúde de 2022 indicam que a cobertura vacinal foi de 85% do público-alvo, idealmente 95%.

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