Final de ano: como adaptar as festas para famílias atípicas? – Jornal Estado de Minas

Final de ano: como adaptar as festas para famílias atípicas? – Jornal Estado de Minas


À medida que se aproximam as festividades de fim de ano, a sobrecarga mental e física pode ser ainda mais intensa para as famílias que vivenciam o parentalidade atípica. Afinal, este é um período marcado por rotinas mais flexíveis, convites para confraternizações e, claro, comemorações de Natal e Ano Novo, entre outras situações que podem ser especialmente desafiadoras para mães de crianças necessitadas específico.

Mariana Bonnás, psicóloga que atende exclusivamente mães e pais de crianças com diagnóstico de síndrome, transtorno, doença rara ou deficiência, explica que, além do exaustão emocionalhá uma preocupação crescente em quebrar a rotina. “O que pode parecer simples para a maioria das pessoas pode ser bastante desafiador para outras. famílias atípicasjá que tudo precisará ser recalculado e pensado para que seja possível viajar ou curtir festas em ambientes que não são os seus”, explica.

“É um período em que tendemos a refletir sobre como foi o nosso ano, o que esperávamos dele e o que de fato aconteceu. Cheio de memórias afetivastorna as pessoas naturalmente mais sensíveis. E as confraternizações podem ser cercadas de comentários inapropriados e nem sempre oferecem um ambiente inclusivo para famílias atípicas”, completa.

Mas, embora possam passar por momentos de ansiedade e estressea psicóloga aconselha encarar as situações como temporárias. “Os desafios podem ser amenizados com cuidado e organização prévia, e está tudo bem não conseguir dar conta de tudo. Também é importante planejar o final de ano dentro das possibilidades de cada um, equilibrando expectativas e realidade para que isso não afete – tanto – o saúde emocional”.

Para dar as boas-vindas

Para quem quer apoiar e acolher famílias atípicas de forma acolhedora, facilitando esse período de final de ano, a psicóloga acredita que a melhor forma é perguntar como ajudar. “Muita gente não sabe como lidar com isso e tem medo de perguntar, correndo o risco de fazer algo desnecessário ou até atrapalhar. Então o melhor é: perguntar como ajudar”, incentiva a psicóloga.

O conselho também se aplica a famílias atípicas. “Muitas vezes parece óbvio que precisamos de ajuda e faz sentido se ninguém a oferece, mas a verdade é que as pessoas nem sempre sabem como podem contribuir, por isso pedir ajuda é essencial”. Confira outras dicas práticas.

  1. Pergunte quais são as necessidades específicas de cada hóspede. Se houver sensibilidades sensoriaispor exemplo, é importante oferecer um ambiente tranquilo. Você também pode ser flexível com horários e atividades para respeitar a rotina do seu filho.
  2. Demonstre que você faz questão que todos estejam presentes e participem e, por isso, se preocupa em saber o que cada pessoa precisa. Mas também seja compreensivo e respeite as decisões da família caso optem por evitar reuniões barulhentas ou viagens longas.
  3. Se você não sabe adaptar algo, peça ajuda. Não tenha medo de dizer que não sabe incluir, não tem como aprender se a pessoa não estiver aberta para isso.
  4. Sempre que fizer algo na confraternização, pense em como todos podem participar, mesmo que precisem de apoios diferenciados para isso.
  5. Cuidado comparações e comentários inadequados.

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