Especialista comenta sobre o processo do luto e como encará-lo – Jornal Estado de Minas

Especialista comenta sobre o processo do luto e como encará-lo – Jornal Estado de Minas



Passe pela dor de pesar Envolve muitas emoções: negação, raiva, barganha, depressão e aceitação. Falar sobre o assunto ainda é um grande tabu na sociedade atual, apesar de ser uma experiência inevitável para todos. Esse fenômeno emocional, além de afetar a mente e o corpo de diversas formas, traz impactos importantes na saúde mental das pessoas enlutadas. Mas quanto tempo dura esse sentimento? Como lidar com pesar?

“Gosto de separar a morte da elaboração dela. É evidente que no momento em que ocorre, neste impacto, tudo o que sentimos é natural. O choro, o desespero. Entramos em luto e isso ainda é saudável. Mas, a elaboração da morte, que é um processo do dia a dia, é o que faz a diferença na forma como lidamos com ela”, comenta a terapeuta e psicóloga Denise Diegues.

Para ela, a vida é sempre um processo de transformação. “A vida rege os começos, e a morte, os finais. Porém, o Universo é tão generoso que nos permite viver essa dança da morte e da vida todos os dias da nossa existência”, afirma.

A morte não vem sozinha e faz parte de um casal que nunca se separa: Morte e Vida. A ignorância disso é o que faz a pessoa vivenciar apenas um lado. Neste caso, a morte naquele momento torna-se apenas destruição. “A vida é sempre um processo de transformação. A vida governa os começos, e a morte, os finais. Porém, o Universo é tão generoso que nos permite viver essa dança da morte e da vida todos os dias da nossa existência”, pondera a psicóloga.

Sobre as dificuldades em lidar com o rompimento, a terapeuta faz uma analogia com nossos processos de nascimento, infância, adolescência, meia-idade e velhice. “Se tirarmos nossas fotos perceberemos que fisicamente a pessoa da foto não existe mais. Porém, ela continua vivendo seus processos de outra forma. Até chegar ao último estágio do nosso corpo físico. Este é um traje de mergulhador que precisamos para mergulhar na vida, porque o mundo subaquático tem outras leis. Nesse momento não temos mais corpo físico, mas a vida continua. Sem o corpo físico, mas com outras formas. E é bom que os processos acabem e se transformem”, afirma Denise.

Com isso, a terapeuta orienta que façamos as pazes com a certeza da morte física, “honrando esse importante papel em nossas vidas. Fale mais sobre ela. Leve com naturalidade e procure tudo pronto da mesma forma que fazemos ao nascer.”

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