Endometriose na adolescência: sinais de alerta – Jornal Estado de Minas

Endometriose na adolescência: sinais de alerta – Jornal Estado de Minas



A endometriose afeta os órgãos pélvicos femininos, muitas vezes já na adolescência, e pode se intensificar na idade adulta. Por se tratar de uma doença inflamatória pode afetar extremamente a qualidade de vida de uma menina que já tem muitas dúvidas em relação às alterações no próprio corpo decorrentes dessa fase da vida.

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Segundo o ginecologista e diretor de comunicação da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), Marcos Tcherniakovsky, a endometriose é predominante no período denominado menacme, que é a fase em que a mulher menstrua. “Vai desde a primeira menstruação, que hoje pode acontecer por volta dos nove, dez ou onze anos, chamada de menarca, até a última menstruação, que é o período da menopausa. desenvolver a doença”, comenta o médico.

Os sinais de alerta de endometriose na adolescência incluem: estar muito mal fisicamente; dor pélvica intensa; problemas intestinais; ciclos menstruais muito curtos; desconforto ao urinar ou defecar; dor abdominal periódica ou constante; dor durante a relação sexual (se ela já iniciou a vida sexual).

Ninguém é jovem demais para ter endometriose

De acordo com o site Endometrioses.org, um fórum global de informações e notícias sobre endometriose, adolescentes e mulheres na faixa dos 20 anos não são jovens demais para ter endometriose. A maioria das mulheres apresenta sintomas durante a adolescência, mas muitas não são diagnosticadas e tratadas antes dos 20 anos.

Segundo o site, muitos médicos ainda acreditam que a endometriose é rara em adolescentes e mulheres jovens, o que dificulta ainda mais o diagnóstico. “Adolescentes que apresentam muitas dores, incapacidade de menstruar, deixam de ir à escola, deixam de praticar esportes. Pode ser um alerta de endometriose”, afirma Marcos Tcherniakovsky.

O que deve mudar no seu estilo de vida

Segundo a ginecologista, a primeira coisa a fazer é desmistificar, mostrar à jovem que a doença está controlada e que as lesões, que o médico pode retirar ou tratar, podem voltar. “É possível conviver muito bem com a endometriose. Hoje damos muita importância à parte nutricional e é comum indicarmos um nutricionista. Existem alimentos que são mais inflamatórios que outros, como a carne vermelha, por exemplo. por exemplo, o nutricionista indicará e explicará a importância de uma boa alimentação para o paciente”, recomenda Marcos.

A especialista afirma que a ajuda de um psicólogo e o incentivo à atividade física na adolescência são indicações benéficas. “Não há motivos para não praticar exercícios físicos, principalmente porque a endorfina, que é o nosso próprio hormônio interno, é o melhor antiinflamatório endógeno que temos. O exercício físico estimula a produção de endorfina e isso acaba sendo importante no tratamento da doença. jovem. Então a primeira coisa é tranquilizá-la e mostrar que ela consegue conviver muito bem com isso. Geralmente, nesta fase, a endometriose pode aparecer de forma mais branda e é pouco provável que necessite de cirurgia”.



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