Disfunção erétil: estilo de vida desempenha papel crucial no tratamento – Jornal Estado de Minas

Disfunção erétil: estilo de vida desempenha papel crucial no tratamento – Jornal Estado de Minas



A disfunção erétil (DE) é uma condição que afeta milhões de homens em todo o mundo, impactando não só a sua saúde física, mas também a sua autoestima e qualidade de vida. Felizmente, os avanços na medicina trouxeram uma nova esperança para aqueles que enfrentam este problema.

O urologista Elizeu B. Neto explica que a disfunção erétil pode ser causada por diversos fatores, incluindo condições médicas como diabetes e hipertensão, além de estresse e problemas psicológicos. “A boa notícia é que estamos vendo progressos significativos em diversas frentes no tratamento da DE. Novos medicamentos, por exemplo, estão se mostrando muito eficazes e com menos efeitos colaterais”, afirma.

Além disso, ele destaca que os avanços nos medicamentos também trazem consequências para a vida sexual do indivíduo. “Esses novos medicamentos permitem maior flexibilidade e espontaneidade na vida sexual dos pacientes, o que representa uma enorme melhoria em relação às opções mais antigas”, acrescenta.

Estilo de vida

Estudos mostram que homens que adotam hábitos saudáveis ​​apresentam incidência significativamente menor de disfunção erétil. Por exemplo, uma pesquisa publicada no “Journal of Sexual Medicine” revelou que homens que se exercitam regularmente têm um risco 30% menor de desenvolver DE. “Adotar uma alimentação balanceada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, pode melhorar a saúde vascular e a função erétil”, enfatiza Elizeu.

O especialista destaca ainda a importância de evitar o consumo excessivo de álcool e o tabagismo, conhecidos fatores de risco para disfunção erétil. “Estudos indicam que os homens que fumam têm até duas vezes mais probabilidade de desenvolver DE em comparação com os não fumantes”, acrescenta.

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Além disso, a saúde mental é outro aspecto fundamental abordado pelo urologista. Destaca a importância de tratar condições como ansiedade e depressão, que estão frequentemente associadas à disfunção erétil. “A terapia psicológica pode ser extremamente benéfica, ajudando os pacientes a lidar com o estresse e melhorando sua qualidade de vida geral”.

Para quem enfrenta disfunção erétil, Elizeu reforça a importância de procurar ajuda médica e discutir abertamente os sintomas com um profissional de saúde. “A DE é uma condição tratável e ninguém precisa sofrer em silêncio. Com os avanços atuais, existem muitas opções disponíveis que podem fazer uma diferença significativa na vida dos pacientes”.



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