Crise da meia-idade feminina e seus desafios físicos e emocionais – Jornal Estado de Minas

Crise da meia-idade feminina e seus desafios físicos e emocionais – Jornal Estado de Minas



As mulheres, ao atingirem a marca dos 50 anos, enfrentam frequentemente uma série de desafios físicos e emocionais, e a dor que acompanha este período da vida não é exceção. Essas dores podem ser físicas e emocionais e muitas vezes estão intrinsecamente interligadas.

A fisioterapeuta Ana Cristina de Souza, consultora da Relaxmedic, explica as principais dores que afetam as mulheres dessa faixa etária.

Dores articulares e musculares: “À medida que as mulheres envelhecem, é comum que elas sintam dores nas articulações, como nos joelhos, quadris e mãos, além de dores musculares decorrentes de atividades cotidianas, como ciática, dores de cabeça tensionais, problemas nos joelhos, tendinite no punho (síndrome do carpo). túnel) ou mesmo diminuição da densidade óssea”.

Dores nas costas: Agravadas por má postura, atividades físicas intensas ou mesmo condições como osteoporose e artrite, as dores nas costas podem se tornar presença constante na vida das mulheres após os 50 anos.

Dor relacionada à menopausa: A menopausa traz consigo uma série de alterações hormonais que podem causar desconforto físico, incluindo dores nas mamas, cólicas, dores de cabeça e ondas de calor.

Dores emocionais:

Crises de identidade: “A chegada dos 50 anos muitas vezes coincide com um período de reflexão sobre conquistas pessoais, metas não alcançadas e expectativas não concretizadas, que podem desencadear crises de identidade e sentimentos de inadequação”, destaca a psicanalista Renata Bento.

Sintomas de depressão e ansiedade: Alterações hormonais, preocupações com o envelhecimento e alterações na vida pessoal e profissional podem contribuir para o surgimento de sintomas depressivos e ansiosos em mulheres nesta faixa etária.

Dor relacionada à saúde reprodutiva: Para algumas mulheres, a percepção da diminuição da fertilidade e a transição para a fase pós-reprodutiva podem desencadear sentimentos de perda, tristeza e incerteza quanto ao futuro.

A boa notícia é poder pensar que existe fertilidade da mente, ou seja, capacidade de se reinventar criativamente e de se transformar, de aprender, e isso não acaba, pelo contrário, na maturidade a capacidade de escolher pode ser uma importante motor para novas e melhores conquistas.

Estratégias de enfrentamento:

“Manter-se ativo pode ajudar a aliviar dores musculares e articulares, além de promover o bem-estar emocional, uma boa higiene do sono e orientação nutricional. Uma alimentação equilibrada, rica em nutrientes, pode ajudar a prevenir e aliviar os sintomas associados à menopausa, além de contribuir para a saúde geral”, aponta Ana Cristina.

Procure apoio emocional: “Conversar com amigos, familiares ou profissional de saúde mental pode oferecer apoio emocional em momentos difíceis. “A terapia pode ser uma ferramenta valiosa para lidar com questões emocionais complexas, como crises de identidade, depressão e ansiedade. Além disso, ampliar a capacidade de pensar e ser criativo para lidar com novas situações e viver de forma mais plena. Momentos de crise são momentos de transformação, algo que precisa ser pensado e modificado”, explica a psicanalista Renata Bento.

Consulta médica regular: É importante fazer exames de rotina e consultar um médico regularmente para monitorar a saúde física e emocional e discutir opções de tratamento quando necessário.

Em resumo, a dor enfrentada pelas mulheres aos 50 anos pode ser variada e complexa, envolvendo tanto aspectos físicos como emocionais. Porém, com estratégias de enfrentamento adequadas e apoio adequado, é possível minimizar o impacto dessas dores e viver uma vida plena e saudável.

Para pessoas que sentem dores e apresentam inflamações, sejam elas crônicas ou agudas, e para melhorar o desempenho muscular, sem o uso de medicamentos, existem algumas alternativas que podem ajudar a aliviar a dor.

“Um dos recursos utilizados é o fisiotens. Basta direcionar os estímulos para a região mais dolorida do corpo – pescoço, ombros, costas, região lombar, braços, cintura, abdômen, pernas, panturrilhas, nádegas, mãos e pés – e sentir alívio imediato”, explica a fisioterapeuta.



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