O Brasil poderá ter até 50% das crianças e adolescentes entre cinco e 19 anos com obesidade ou sobrepeso em 2035. A informação é do estudo World Obesity Atlas 2024, lançado este ano pela Federação Mundial de Obesidade. Os dados levam a reflexões: quais os principais erros que pais e responsáveis cometem no dia a dia na alimentação dos filhos? É cada vez mais comum a busca por soluções rápidas na hora de comer, mas e as questões de saúde?
Com a correria do dia a dia e o foco na praticidade, é comum que os pais recorram aos alimentos ultraprocessados para diminuir o tempo e o trabalho dedicado ao preparo das refeições e lanches da família. Porém, esses alimentos geralmente são ricos em açúcar refinado e gordura e, por isso, são responsáveis por desenvolver um sabor mais doce nas crianças que gradativamente deixam de lado opções saudáveis, como frutas e verduras.
“Isso precisa mudar. Afinal, os alimentos ultraprocessados, além de não terem uma boa composição nutricional, comumente são muito mais calóricos, contribuindo para o ganho de peso e causando sérias complicações à saúde, principalmente quando consumidos em excesso”, destaca Pollyana Guimarães, nutricionista do Hermes Pardini , marca do Grupo Fleury.
Outro fator preocupante, quando mencionamos a alimentação infantil, é o fato de que, cada vez mais, os pais não realizam refeições com os filhos, fator que impacta diretamente no desenvolvimento dos hábitos alimentares infantis, uma vez que os pais tendem a ser referências. dentro de casa.
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Segundo a especialista, promover uma alimentação com menos açúcar, gordura, sódio e alimentos industrializados é importante para a saúde de toda a família.
Como introduzir novos alimentos
Para Pollyana, novos alimentos devem ser introduzidos aos poucos e sempre um de cada vez. Variar o preparo também é muito importante. “Assim, podemos começar a incluir o novo alimento em uma receita, como um cupcake, ou até mesmo como decoração do prato. Muitas vezes, convidar a criança para participar do processo de preparo da refeição ajuda a aproximá-la do alimento, facilitando a aceitação”, completa.
Atitudes de chantagem com as crianças, como obrigá-las a comer de tudo em troca de recompensa, não devem ser incentivadas e podem dificultar o processo de aceitação, segundo a nutricionista.
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