Como se proteger do maruim, o mosquito que espalha…

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Principalmente transmitido por Culicóides do Parámais conhecido como maruim ou flebotomíneoO Febre Oropouche tornou-se mais um foco de atenção entre os arbovírus devido à investigação de casos de microcefalia e morte fetal relacionados ao vírus em Brasil e o país registou o primeiras mortes pela doença relatadas no mundo. O combate aos vetores é um desafio e, dada a falta de vacinas para prevenir a doença, é importante manter os cuidados que, neste momento, devem ser intensificado principalmente por gestantes.

Em nota técnica divulgada este mês, o Ministério da Saúde recomendou reforçar a vigilância das mulheres grávidas com suspeita de arboviroses — que incluem dengue, chikungunya e zika —, inclusive se apresentarem complicações, como morte fetal, e se o bebê apresentar malformações, como microcefalia.

Medidas de proteção às gestantes e a toda a população são evite áreas onde haja presença excessiva de maruins e mosquitos, utilize telas de malha fina nas portas e janelas, além de optar por roupas que cubram a maior parte do corpo. É importante saber que não só os maruim transmitem a doença. Nas regiões urbanas, o Culex quinquefasciatus, O mosquito comumente visto nas residências é um dos vetores.

Para combater o Aedes aegypti, o popular mosquito da dengue, a recomendação mais conhecida é evitar água parada em caixas d’água e outros tipos de reservatórios, além de pneus e entulhos. No caso da febre Oropouche, o ministério dá outra orientação: “manter a casa limpa, inclusive limpando terrenos e criadouros de animais, e recolhendo folhas e frutos que caem no chão”.

Também é recomendado aplicar repelente em áreas expostas da pele. Em alerta aos países da região das Américas sobre a risco de transmitir o vírus da mãe para o bebê, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) sugere o uso de formulações contendo DEET, IR3535 ou icaridina.

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Mortes por febre Oropouche

Na semana passada, o Ministério da Saúde divulgou comunicado confirmando a morte de duas mulheres do interior da Bahia que apresentavam sintomas de dengue grave, mas foram infectadas pela febre Oropouche. Eles tinham menos de 30 anos e não tinham comorbidades (doenças anteriores). “Até o momento, não havia nenhum relato na literatura científica mundial sobre a ocorrência de morte pela doença”, informou o ministério.

Na época, a secretaria informou que um óbito registrado em Santa Catarina continuava em investigação, mas um óbito notificado no Maranhão suspeito de ter relação com a infecção havia sido descartado.

Inicialmente, os casos estavam concentrados na região Norte do país, principalmente no Amazonas e Rondônia. Depois, eles se espalharam para outros estados. A doença é monitorada pela Sala Nacional de Arboviroses, que monitora outras infecções causadas por mosquitos, e foi registrada 7.236 casos de febre Oropouche em 2024.

Casos de transmissão de mãe para bebê

O Ministério da Saúde também está investigando seis casos de transmissão de mãe para bebê da doença que resultou em episódios de morte fetalOaborto espontâneo e três casos de microcefalia, malformação que provoca diminuição do perímetro da cabeça do bebê. Foram três episódios em Pernambuco, um na Bahia e outro no Acre.

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“As análises estão sendo feitas pelas secretarias estaduais de saúde e especialistas, com acompanhamento do Ministério da Saúde, para concluir se existe relação entre a febre Oropouche e os casos de malformação ou aborto”, disse, em nota, o ministério .

Entenda a febre Oropouche

A febre Oropouche é causada pelo vírus OROV e é transmitida por mosquitos. Detectado pela primeira vez em Trinidad e Tobago em 1955, causou surtos esporádicos no Brasil, Equador, Guiana Francesa, Panamá e Peru. No Brasil, o vírus foi isolado pela primeira vez em 1960 através de uma amostra de sangue de uma preguiça capturada durante a construção da rodovia Belém-Brasília.

Os sintomas da doença são febre de início súbito, dor de cabeça, rigidez articular e dor. Alguns pacientes apresentam fotofobia (intolerância visual à luz), náuseas e vômitos persistentes que podem durar de cinco a sete dias. Em casos mais graves, que são raros, a progressão para meningite.



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