Cateterismo: 7 mitos e verdades sobre o procedimento – Jornal Estado de Minas

Cateterismo: 7 mitos e verdades sobre o procedimento – Jornal Estado de Minas



Com o morte do consultor de etiqueta Fabio Arruda três dias após a realização do cateterismo, muitas dúvidas em relação ao procedimento podem ser levantadas. A divulgação da notícia, que ainda não confirmou o motivo da morte do consulente, traz medo e insegurança a muitos em relação ao cateterismo.

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Fernanda Weiler, cardiologista e certificada internacionalmente em medicina do estilo de vida, explica o que é mito e o que é verdade sobre o procedimento. “O cateterismo É um procedimento invasivo para avaliar o funcionamento do coração e suas estruturas, incluindo a verificação de obstruções nas artérias coronárias. Quando recomendado por um cardiologista, é necessário realizar o procedimento, pois ele não só diagnostica, mas também trata doenças como arritmias, cardiomiopatias e pode até prevenir infartos”, explica o médico.

E o que é mito e o que é verdade sobre o procedimento? O médico lista sete abaixo:

Mito 1: O cateterismo cardíaco é um procedimento perigoso.
A verdade: o procedimento é seguro e até rotineiro. Como qualquer procedimento médico, existem riscos, mas complicações com um procedimento como este são raras. Os avanços na tecnologia e nas técnicas tornaram o cateterismo ainda mais preciso e seguro para o paciente.

Mito 2: O cateterismo cardíaco sempre envolve cirurgia.
A verdade: o cateterismo é um procedimento minimamente invasivo e, ao contrário do que se pensa, não é necessário abrir o tórax do paciente. Para realizar esse procedimento, um cateter é inserido através de uma artéria (que pode ser no punho ou na virilha) e esse cateter é guiado até o coração. O paciente pode permanecer acordado durante o procedimento ou receber sedação. Excepcionalmente, é necessária a realização de cirurgia de grande porte após o cateterismo.

Mito 3: O procedimento é extremamente doloroso.
A verdade: Durante o procedimento, o paciente recebe anestesia local na região onde será inserido o cateter. Na maioria dos casos, o paciente está acordado e consciente e pode sentir apenas desconforto.

Mito 4: O cateterismo cardíaco só é indicado para diagnosticar doenças.
A verdade: embora o cateterismo seja uma ferramenta de diagnóstico, também pode ser utilizado como tratamento. Durante o procedimento, é possível ao médico desbloquear artérias (conhecida como “angioplastia”) com a colocação de stents que irão restaurar o fluxo sanguíneo, realizar correções em válvulas cardíacas ou até mesmo tratar arritmias.

Mito 5: Somente idosos necessitam de cateterismo.
A verdade: Este é talvez o maior mito…pessoas de qualquer idade são suscetíveis a ter diagnósticos cardíacos. Anomalias congênitas, hipertensão e diabetes podem ser fatores que fazem com que o paciente seja submetido ao cateterismo em diferentes idades, e não apenas acima dos 60 anos.

Mito 6: A recuperação do cateterismo leva tempo.
A verdade: Via de regra, a recuperação do cateterismo é simples e muitos pacientes recebem alta no dia seguinte ou até mesmo no mesmo dia do procedimento. Porém, é claro que descanso e cuidados são necessários nos primeiros dias, mas não demora muito para que o paciente retome as atividades normais.

Mito 7: É um procedimento que, caso já tenha feito, não precisará repetir.
A verdade: Dependendo da condição cardíaca e dos fatores de risco, é possível que uma pessoa necessite de um novo cateterismo ao longo da vida. Quem poderá avaliar a necessidade de repetição do procedimento é o cardiologista, com base na evolução do quadro e nos exames de acompanhamento do paciente.



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