Aparelhos de academia podem estar contaminados com milhões de germes – Jornal Estado de Minas

Aparelhos de academia podem estar contaminados com milhões de germes – Jornal Estado de Minas



JOÃO PESSOA, PB (FOLHAPRESS) – A atividade física regular ajuda a prevenir doenças e a melhorar a qualidade de vida, e as academias têm sido importantes aliadas para um estilo de vida mais saudável. Porém, um estudo realizado por pesquisadores da UFJF (Universidade Federal de Juiz de Fora) revelou alto potencial de contaminação nesses locais.

Quase todos os equipamentos de membros superiores e inferiores analisados ​​apresentaram resultado positivo em pelo menos um dos três tipos de exames realizados – inspeção visual, método de fluorescência e teste de resíduo proteico.

Na inspeção visual, capaz de detectar suor ou algum outro tipo de secreção, 96% dos equipamentos das academias públicas falharam. Nas academias privadas, esse número era de 33%.

No método de fluorescência, que utiliza um produto fluorescente para simular a presença de germes na superfície, o leg press, halteres e exercício voador tiveram os piores resultados.

DISPOSITIVOS COM OS PIORES RESULTADOS NO MÉTODO DE FLUORESCÊNCIA

1. Leg press

2. Haltere 8kg

3. Voando

4. Banco de tríceps

5. Barra de agachamento grátis

6. Barra grátis

7. Cadeira extensora

8. Flexor da cadeira

9. Desenvolvimento de pressão de ombro

10. Gráviton

11.Hackear

12. Haltere 4kg

13. Linha de martelo

14. Supino articulado

No teste de resíduo proteico, que avalia a presença de proteínas na superfície, os aparelhos mais contaminados foram a barra de agachamento, halteres, hack machine e leg press.

DISPOSITIVOS COM PIORES RESULTADOS NO TESTE DE PROTEÍNA

1. Barra de agachamento

2. Haltere 8kg

3. Hackear

4. Leg press

5. Banco de remo

6. Barra de supino

7. Barra grátis

8. Flexor da cadeira

9. Desenvolvimento de pressão de ombro

10. Haltere 4kg

11. Haltere 5kg

12. Voando

13. Banco de tríceps

14. Cadeira extensora

15. Gráviton

16. Supino articulado

“A sujeira visível já preocupa, mas a sujeira invisível, detectada por testes de fluorescência e proteínas, levanta um alerta ainda maior. Esses microrganismos podem sobreviver em superfícies e aumentar o risco de transmissão de doenças”, afirma o professor coordenador do estudo, o enfermeiro André Alvim.

Publicadas na revista científica Journal of Human Environment and Health Promotion, as conclusões destacaram práticas insatisfatórias de limpeza e desinfecção nas instalações e equipamentos das academias analisadas.

Segundo o relatório, os protocolos de limpeza dos locais são inadequados e precisam ser revistos. Isso porque os ambientes são frequentados por jovens, adultos e idosos, que podem estar com o sistema imunológico comprometido, aumentando o risco à sua saúde.

“A limpeza ainda é negligenciada. Esperávamos que, depois da pandemia, isso melhorasse, mas não foi o caso”, afirma Alvim.

Tanto o contato direto quanto o indireto podem facilitar a contaminação, segundo o professor. “Isso favorece a proliferação de gripes, Covid, diarreias e micoses”, afirma.

O estudo foi realizado em duas academias de Juiz de Fora (MG), uma pública e outra privada. A coleta de dados foi realizada entre outubro e dezembro de 2022, no período da tarde.

No total, foram realizadas 120 avaliações em 48 equipamentos diferentes.

Alvim ressalta que as academias têm a responsabilidade de fornecer os produtos necessários para a correta higienização das mãos e dos equipamentos, além de orientar os usuários sobre como fazer a limpeza após o uso.

Além disso, defende que os utilizadores têm “um papel fundamental” no processo e recomenda a utilização de toalhas individuais.

“Nossa pesquisa mostrou que se os protocolos de limpeza fossem rigorosamente seguidos, os dados que obtivemos seriam muito diferentes”, disse ele.



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