Anvisa estuda liberar manipulação de cannabis medicinal – Jornal Estado de Minas

Anvisa estuda liberar manipulação de cannabis medicinal – Jornal Estado de Minas



Em um seminário realizado nesta semana no Rio de Janeiro, gerente de medicamentos específicos da Agência Nacional de Vigilância da Saúde (GMESP ANVISA), João Paulo Perfect, anunciou que a agência estuda a manipulação de drogas derivadas de de Cannabis em farmácias de manipulação. No entanto, disse que possivelmente farmácias poderiam manipular apenas o Canabidiol (CBD) isolado, que, segundo a ANVISA, tem evidências mais robustas de eficácia e segurança.

Por outro lado, as indústrias e os importadores que já operam no RDC 327 (Standard de revisão) ganharão a possibilidade de trabalhar com níveis de tetraidrocanabinol (THC) mais altos do que os permitidos pela agência para produtos sob autorização sanitária, mecanismo de facilitação de registros de registros .

Claudia Mano, advogada especializada na regulamentação de farmácias e cannabis, destaca que a limitação ao CBD isolado não é benéfico para os pacientes: ”O manuseio farmácias e os pacientes seriam amplamente beneficiados se fosse possível operar com uma variedade de insumos farmacêuticos em diferentes concentrações, com CBD e THC, facilitando o ajuste da dosagem pelo médico do que realmente funciona para cada paciente. “

Ao defender o atual impedimento às farmácias de manipulação, o gerente da ANVISA disse que a ordenança 344, que regula o que é proibido ou medicamentos para medicamentos no país, desde que a cannabis e seus derivados não foram autorizados, exceto quando em forma concluída, com autorização ou registração sanitária .

Para Claudia Mano, o argumento não é sustentado. “Isso ocorre porque as substâncias THC e CBD já estão listadas como drogas legais em ordenança 344, e as farmácias de manipulação já podem operar com medicamentos legais listados pela própria agência (como morfina e testosterona). Entradas farmacêuticas quando focadas nas farmácias mestres. “

De acordo com o Perfect, “as principais mudanças que as áreas técnicas da ANVISA discutiram e que agora estão sendo sugeridas ao Conselho de Administração da ANVISA, estão principalmente relacionadas ao limite do THC”, referindo -se ao limite máximo do THC com efeito psicotrópico (atualmente 0,2%).

Prescrição

A agência também estuda a alteração das regras de prescrição. Hoje, dependendo da dosagem, há a incidência de prescrição B (azul) dentro do limite de 0,2% do THC, ou prescrição A (amarelo) para concentrações mais altas.

O padrão não exclui produtos com conteúdo de THC acima do limite estabelecido, mas os enquadra na categoria regulatória de registro sanitário, com todos os requisitos aplicáveis ​​pela agência, incluindo a necessidade de prova de eficácia e segurança, atualmente exceto pelo RDC 327/ 19.

“A deliberação do texto de consulta pública, que permitirá a participação social, deve se basear nas primeiras reuniões do Conselho Colegiado da ANVISA, desde o início de fevereiro de 2025. Essas notícias representam outro avanço do mercado de cannabis medicinal no Brasil” conclui o The the the the the the the the the the the the the the the the the the the the the the the the the advogado.



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