Mulheres que buscam prazer não monogâmico são mais felizes no sexo – Jornal Estado de Minas

Mulheres que buscam prazer não monogâmico são mais felizes no sexo – Jornal Estado de Minas



Plataforma de namoro discreto e não monogâmico, Gleeden acaba de divulgar uma pesquisa inédita sobre o que as pessoas pensam sobre o prazer sexual das mulheres. Entre os dias 20 e 29 de maio, 945 cidadãos em geral e 1.500 usuários do Gleeden opinaram sobre o assunto. Um dos resultados diz respeito à percepção das mulheres brasileiras sobre a própria libido: 80% dos usuários da plataforma e apenas 20% das demais mulheres consideram sua libido elevada. Entretanto, 57% das mulheres em geral consideram a sua libido normal e 18% consideram-na baixa ou inexistente. “Isso só confirma a ideia de que mulheres que reconhecem e buscam satisfação podem ser mais felizes no sexo”, afirma a sexóloga da Gleeden no Brasil, Luciane Cabral.

Quando questionados sobre a importância do prazer nas relações sexuais para as mulheres, 84% dos homens em geral e 100% dos homens utilizadores de Gleeden consideram-no “muito importante”. Por outro lado, 63% das mulheres em geral e 84% das usuárias da plataforma afirmam dar tanta importância ao prazer.

A pesquisa também quis saber como, na opinião das pessoas, a satisfação sexual se relaciona com a saúde emocional das mulheres. A diferença nas respostas entre as mulheres brasileiras em geral e as usuárias da plataforma, porém, chama a atenção: enquanto 100% das participantes do Gleeden afirmam que o prazer sexual está “moderadamente ligado” à saúde emocional, 41% das mulheres brasileiras em geral dizem que estão “ completamente conectado” e 14% que “não há conexão alguma” – 43% deles concordam que há uma “conexão moderada” entre esses aspectos.

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Gleeden também perguntou quais fatores restringem o desejo sexual das mulheres. E 50% das brasileiras em geral dizem que “não se sentem restritas” – esse número é menor entre as usuárias da plataforma (36%). “Embora metade das mulheres da população em geral digam não ver restrições, cerca de 25% delas preferiram não responder a perguntas sobre o que fazem para aumentar o desejo ou para ter sexo melhor, mesmo num inquérito anónimo. Isso aponta que ainda existe um forte tabu em nossa sociedade, que restringe e prejudica a busca pelo prazer”, aponta Luciane.

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“O objetivo desta pesquisa é estimular a discussão, ajudar a garantir que o fato da mulher sentir prazer no sexo se torne natural. Infelizmente, o patriarcado e o machismo ainda predominam em nosso mundo, e precisamos encontrar formas de dizer que eles têm todo o direito de serem felizes no sexo também – e, mais do que isso, buscar formas de alcançar essa felicidade”, aponta a diretora de comunicação e marketing da Gleeden para a América Latina, Silvia Rúbies.



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