Jogando na rua e realizando atividades ao ar livre são práticas que não fazem mais parte da vida cotidiana de crianças e adolescentes em todo o mundo desde a incorporação de videogames e telefones celulares na rotina. Assim, exposição ao sol, fundamental para o corpo produzir vitamina dtornou -se cada vez mais escasso, prejudicando a oferta desse hormônio relacionado à absorção da formação de cálcio e ósseo. Seguindo as etapas de Sociedade EndócrinaA Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) agora indica suplementação com a substância para toda a população de 0 a 18 anos e também para mulheres grávidas Durante o pré -natal.
Desde meados do ano passado, a entidade que representa endocrinologistas de todo o mundo começou a recomendar a vitamina D apenas para grupos que seriam beneficiados pelo hormôniocomo crianças, adolescentes, mulheres grávidas, idosos com mais de 75 anos e pessoas com pré-diabetes
Cada um teria uma dose recomendada, que poderia ser alcançada através Alimentos fortificados, formulações de vitaminas ou suplementos. Os adultos saudáveis não precisam tomar vitamina D, de acordo com a diretriz.
No caso de crianças e adolescentes, a dose deve ser 1.200 unidades internacionais (interface do usuário) ou 30 microgramas por dia. O livreto do SBP, lançado em novembro do ano passado e atualiza um documento de 2016, inclui a dosagem para crianças menores de 1 ano (400 UI/dia) e para aqueles com dieta estritamente vegetariana, obesidade, hepatopatia, nefropatia crônica, doença celíaca, fibrose cística que é Use anticonvulsivantes corticosteróides, cuja indicação é de 1.200 a 1.800 UI por dia, dependendo da condição.
“A vitamina D é responsável por várias funções do corpo, como regulação celular e imunidade, mas especialmente a incorporação de cálcio nos ossos, o que traz mais importância nos pediatria devido ao crescimento do primeiro ano de vida para a adolescência”, explica, explica, Explica o infectologista e pediatra Renato Kfouri, Presidente do Departamento de Imunização da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP).
Kfouri diz que não é necessário enviar crianças e adolescentes aos exames para verificar os níveis de vitamina D nessa população. “Os exames geralmente não retratam os níveis apropriados para crianças e adolescentes. A recomendação é fazer prevenção, uso profilático. ”
Deficiência de vitamina D.
De acordo com a SBP, estima -se que a deficiência de vitamina D chegue 1 bilhão de pessoas no mundo E no Brasil, a condição não afeta apenas os idosos, mas crianças e adolescentes.
A indicação de suplementação também considera o fato de que a exposição ao sol tem seus riscos. “A exposição ao sol deve ser equilibrada com os riscos de fotografia e câncer de pele, e não há um nível de exposição segura que possa ser recomendado. Assim, a Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Dermatologia não indicam a exposição ao sol sem proteção para esse fim ”, diz o documento.
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