A genética influencia a maneira como o corpo responde a nutrientes e hábitos de vida. Com base nisso, o Teste nutritivo Foi adotado para personalizar dietas e rotinas, ajudando a prevenir doenças.
O exame analisa variações genéticas relacionadas à nutrição, fornecendo informações sobre a resposta corporal a certos alimentos. Esses dados ajudam a definir Estratégias nutricionais e ajustes de hábitos individualmente.
O que o teste avalia?
“Não podemos mudar nosso DNA, mas podemos modular a expressão genética”, explica nutricionista Thays Pomini, um estudante de pós -graduação em nutrição de ervas e genético e epigenético. Segundo ela, as informações iniciais permitem identificar predisposições para doenças, ajustando hábitos e melhorar a rotina.
Entre os que realizaram o teste estão o jornalista Claudia Matarazzo e a atriz Ellen Rocche, que buscou recomendações personalizadas. O exame é feito pela Saliva Collection (Swab) e está pronto em 30 dias. É adequado para aqueles que querem entender melhor o funcionamento do próprio corpo.
Quem pode fazer o teste?
Segundo Thays, não há restrições de idade, gênero ou condições de saúde para realizar o teste. “A propósito, quanto mais cedo isso for feito, melhor, porque a pessoa já cresce sabendo quais são as estratégias necessárias para ter melhor qualidade de vida“, ele ressalta.
Os cinco pilares do teste
O exame está estruturado em cinco pilares principais:
1. Dieta: Avalia a absorção e metabolização de gorduras (saturadas e insaturadas), ômega, carboidratos, bem como a ingestão noturna de carboidratos e sua relação com a perda de peso. Também analisa o impacto das proteínas e Restrições calóricas no corpo.
2. Necessidades nutricionais: Identifica a capacidade genética de conversão de vitaminas e minerais essenciais, como A, B, C, D, E, K, Ferro e Cálcio. Também verifica a predisposição a problemas metabólicos, como dislipidemias e Resistência à insulinaAlém de reações alimentares, como lactose e intolerância ao glúten. Outro aspecto analisado é a metabolização da cafeína e do álcool, indicando se a pessoa tem um metabolismo lento ou rápido para essas substâncias.
3. Comportamento alimentar: Investiga características como fome, saciedade, tendência a beliscar, as preferências de doces e a capacidade antioxidante do corpo de lidar com o estresse oxidativo.
4. Corpo e peso: Examina fatores relacionados ao metabolismo, risco de obesidade, propensão à adiposidade central e até ao impacto do peso gestacional.
5. Resposta à atividade física: Ele analisa a predisposição para se exercitar, indicando se a pessoa tem mais aptidão para atividades aeróbicas, resistência, força ou alta velocidade. Também avalia a facilidade de ganho de massa muscular e a resposta do corpo a gordo.
Outros aspectos analisados
Além dos principais pilares, o teste também inclui um painel de envelhecimento, que avalia fatores como longevidade, memória e resposta da pele a Fotoion. “Podemos identificar riscos aumentados de glicação, flacidez, rugas, cabelos brancos, elasticidade e firmeza da pele”, explica o nutricionista.
Outro ponto relevante é o painel de sono e estresse, que analisa o cronotipo da pessoa, a qualidade do sono e a pressão sob pressão.
Finalmente, há também um painel dedicado à metabolização de medicamentos, o que pode indicar como o corpo absorve e responde a medicamentos anti-inflamatórios, medicamentos para refluxo, nicotina, broncodilatadores e estatinas, usados no controle do colesterol. “A partir dessas informações, conseguimos elaborar estratégias nutricionais e mudanças personalizadas de hábitos, ajudando cada pessoa a prevenir doenças e melhorar sua saúde ao longo de suas vidas”.
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