A marca de produtos naturais e orgânicos Mãe Terrada Unilever, foi relatado na segunda -feira, 3, pelo Instituto de Proteção ao Consumidor (IDEC) por publicidade abusiva e enganosa para o Secretariado Nacional do Consumidor (Senacon) e Procon-RJ. De acordo com a entidade, a marca promove produtos de uma linha focada na população da criança como “opções saudáveis para as crianças enfrentarem suas lancheiras”, mas são itens Ultra -processadoalimentos reconhecidos cientificamente como saúde prejudicial. Em um comunicado, a Unilever relatou que não foi notificada e respeita a “legislação atual no Brasil”.
A queixa direcionada Zootore E levou em consideração a opinião técnica do Observatório de Publicidade de Alimentos, do qual o IDEC é um membro da composição nutricional de cookies e lanches.
“Todos os itens analisados são categorizados como ultra -processados, que, de acordo com o Guia de Alimentos para Crianças Brasileiras menores de 2 anos e o Guia de Alimentos para a População Brasileira, não devem ser oferecidas a crianças e precisam ser evitadas por até adultos”, em Um comunicado, disse o IDEC.
Entre as doenças relacionadas ao consumo inadequado de ultra -processamento estão: diabetes, obesidade, hipertensão, problemas cardiovasculares e alguns tipos de câncer.
Também de acordo com o Instituto, a publicidade usada pela marca induz o consumidor a erros sobre a natureza e as características do produto. Um dos exemplos citados foi a embalagem do zoológico de biscoitos de morango. “Apesar da pequena quantidade de morango no produto, a embalagem é composta por grande parte da cor rosa e tem a palavra ‘Strawberry’ com um ícone de frutas proeminente no painel principal da etiqueta”, explica ele.
Os produtos avaliados foram:
- Zootore Cocoa Cookie
- Cookie de morango Zooreta
- Zootea Biscoito
- Zoo Salgadinho Onion
- Zooorete Salgadinho Pizza
- Queijo zoológico Salgadinho
- Zootore Biscoiit Cocoa Organic
Publicidade abusiva
Com base na opinião técnica do estudo, pesquisa e práticas em ambiente alimentar na Universidade Federal de Minas Gerais (Geppaas/UFMG), a IDEC formalizou a queixa sobre publicidade abusiva da detecção de Cores, personagens e mensagens vibrantes direcionados para criançasque configura não conformidade com os padrões do Código de Proteção ao Consumidor.
“É dever do Estado criar um ambiente favorável ao desenvolvimento saudável de crianças e jovens. E isso envolve necessariamente a punição da publicidade das crianças, que aproveita a deficiência e a experiência da criança para induzi -la a um comportamento prejudicial à saúde ”, disse Mariana Ribeiro, nutricionista do programa de alimentos em comunicado, em comunicado. IDEC saudável e sustentável.
Na avaliação do Instituto, a marca violou a lei do consumidor à informação, publicou publicidade abusiva e enganosa e prática abusiva comprometida.
Brand diz que cumpre regras
Em um comunicado, a Unilever disse que Não foi notificado da reclamação E ele afirmou que “todas as suas comunicações seguem as diretrizes do Código de Proteção ao Consumidor, o Estatuto da Criança e do Adolescente e o Código Brasileiro de Publicidade de Conar”.
A empresa também disse que “possui políticas internas rigorosas para suas comunicações e práticas em todas as suas comunicações previstas nos princípios de marketing responsável de alimentos e bebidas para crianças” e respeitando os consumidores e a legislação atual no Brasil.
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