A chegada do verão exige o uso de proteção solar eficiente. Porém, adultos e, principalmente, crianças, podem apresentar alergias relacionadas à exposição solar, aliadas a reação aos componentes químicos presentes nos protetores solares, principalmente nas peles mais sensíveis.
“A alergia ao protetor solar ocorre quando o sistema imunológico reage exageradamente a uma ou mais substâncias presentes na composição do produto. Geralmente, a reação alérgica é causada por ingredientes químicos ou por uma sensibilidade maior da própria pessoa”, explica a alergista Camilla Pereira.
Segundo a especialista, identificar a pele alérgica ao protetor solar pode ser um desafio, pois os sinais variam de pessoa para pessoa. “Normalmente, os sintomas comuns incluem coceira intensa na pele após a aplicação do produto; vermelhidão e bolhas que podem assemelhar-se a queimaduras solares, inchaço, descamação da pele e sensação de queimação na área afetada”, acrescenta o médico.
As reações alérgicas e até a busca por conceitos cosméticos mais naturais são alguns fatores que estão levando muitas pessoas a procurarem produtos que protejam, mas que não contenham componentes químicos em sua composição.
Além disso, uma pesquisa recente da Mintel – que avaliou as Tendências Globais de Beleza e Cuidados Pessoais para 2025, descobriu que os consumidores estão exigindo produtos que não apenas ofereçam desempenho, mas também priorizem a responsabilidade ambiental.
Marcas que priorizam o desenvolvimento de produtos com fórmulas 100% naturais e que não agridem o meio ambiente ganham cada vez mais espaço nas prateleiras brasileiras”, afirma o Head de Operações da BioBio Cosméticos, marca brasileira de cosméticos veganos, Thiago Pissaia.
Protetores Minerais para Crianças
Os protetores minerais – também conhecidos como filtros físicos ou inorgânicos – têm como principal mecanismo de ação a formação de uma barreira física na pele, protegendo contra os raios UVA e UVB. A radiação atinge a pele e é refletida, sem causar danos às células. O mesmo acontece com a luz visível, que está intimamente ligada às manchas na pele.
A diferença entre os tipos de protetores é que os produtos químicos utilizam princípios ativos como a oxibenzona (ou benzofenona 3), que são absorvidos pela pele. A proteção solar ocorre através de uma reação química na pele. A longo prazo, essas substâncias podem ser prejudiciais ao organismo e à natureza. Os filtros físicos (ou minerais), produzidos com produtos naturais, formam uma barreira protetora que não é absorvida pela pele e protege refletindo a luz solar. Segundo Camilla, os protetores físicos são ainda mais resistentes ao suor e à água, o que pode garantir uma proteção mais eficiente.
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