A crescente demanda por procedimentos estéticos, como harmonização facialtrouxe resultados impressionantes, mas também levanta questões críticas sobre segurança e prevenção de complicações. Mais do que realizar intervenções, é fundamental saber quando e se o procedimento deve ser realizado, como destaca Vanessa Defelícibus: “Tão importante quanto recomendar um procedimento é saber identificar o momento ideal para realizá-lo – ou decidir não fazê-lo”. realizá-lo.”
Em entrevista ao Hofin Podcast, liderada pelo colega cirurgião-dentista Heros Marques e produzida por Thales Castro, a cirurgiã-dentista Vanessa Defelícibus, conhecida por sua abordagem ética e técnica precisa, enfatiza que o terreno biológico do paciente – como seu estado geral de saúde, imunidade e condições inflamatórias – desempenha um papel fundamental no sucesso e segurança dos tratamentos. “O estado do paciente no momento do procedimento é decisivo. Existem situações em que a melhor escolha é adiar ou ajustar a intervenção. Não podemos ignorar o impacto de infecções recentes, vacinas ou inflamações ativas que podem interferir nos resultados ou até piorar as complicações.”
Além de optar por técnicas avançadas, Vanessa destaca que a prevenção de complicações começa com um planejamento cuidadoso e uma escuta atenta às expectativas do paciente. “A personalização é fundamental. O que funciona para uma pessoa pode não ser o ideal para outra. A harmonização facial deve respeitar a essência do paciente e nunca buscar padronização ou descaracterização.”
Outro aspecto essencial abordado na entrevista é o uso estratégico da hialuronidase. “Ter hialuronidase no consultório não é opcional, é obrigatório. Além de ser uma ferramenta indispensável para emergências vasculares, como oclusão de vasos, é essencial em situações em que o paciente está insatisfeito com o preenchimento.” Porém, Vanessa reforça que a enzima deve ser usada com critério e responsabilidade: “Não basta saber usar, é preciso entender a complexidade de cada caso”.
Vanessa também abordou o edema retardado intermitente e persistente (ETIP), complicação que pode surgir após o uso de preenchedores e que muitas vezes confunde até mesmo profissionais experientes. “A ETIP é uma resposta imunológica complexa e pode ser desencadeada por vacinas, infecções ou mesmo alterações hormonais. Nestes casos, a simples retirada do ácido hialurônico não resolve o problema; É necessária uma gestão cuidadosa e multidisciplinar.”
Ela finaliza com uma reflexão sobre a seriedade do tema: “Não há espaço para improvisações ou negligências. Cada paciente é único e a saúde e a segurança estão sempre em primeiro lugar. cenários de casos, bem como as complicações mais desafiadoras.”
Com carreira nacional, professora internacional e reconhecimento pela abordagem ética e técnica, Vanessa Defelícibus reforça que a prevenção e o conhecimento aprofundado sobre o momento certo de intervir são as chaves para uma prática segura e eficaz na harmonização facial.
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