Tempo seco aumenta risco de problemas renais, alerta especialista – Jornal Estado de Minas

Tempo seco aumenta risco de problemas renais, alerta especialista – Jornal Estado de Minas



Com a chegada de períodos prolongados de tempo secoespecialmente em diversas regiões do Brasil, há uma preocupação crescente com os impactos na saúde renal, principalmente em pessoas com predisposição a doenças renais, como idosos e pacientes com hipertensão ou diabetes.

O nefrologista Henrique Carrascossi ressalta que a baixa umidade, aliada às altas temperaturas, pode levar a desidrataçãoum dos principais fatores de risco para os rins. “Em períodos de estiagem, a perda de líquidos pelo suor aumenta, e muitas pessoas não repõem adequadamente essa perda com água. Isso aumenta o risco de formação de cálculos renais, além de sobrecarregar o sistema renal na hora de filtrar o sangue” , ele explica.

Dados recentes da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN) indicam que em períodos de clima seco e quente, os atendimentos por crises renais, como cólicas renais e cálculos renais, aumentam em até 30% em hospitais dos grandes centros urbanos. A desidratação é uma das causas mais comuns, pois a baixa ingestão de água favorece a concentração de sais e minerais nos rins, formando pedras e agravando problemas pré-existentes.

Carrascossi explica que a falta de umidade do ar pode contribuir para a retenção de sódio no organismo, afetando a pressão arterial e exigindo mais dos rins. “A desidratação pode causar insuficiência renal aguda, uma condição grave que compromete a capacidade dos rins de filtrar adequadamente o sangue. Isto é especialmente preocupante em pacientes com doença renal crônica”.

Pacientes com predisposição a problemas renais, como hipertensos e diabéticos, precisam ficar ainda mais atentos. “Esses pacientes já apresentam maior dificuldade em manter o equilíbrio de líquidos e sais no organismo. Nos períodos de seca, os cuidados devem ser redobrados, pois o risco de crise renal ou piora da função renal é muito maior”, alerta o especialista.

Além disso, os idosos, que tendem a ter menos percepção da sede, estão entre os grupos mais vulneráveis. “É comum que idosos fiquem desidratados sem perceber, o que pode desencadear complicações renais graves. O ideal é que eles criem hábitos de beber água regularmente, mesmo que não sintam sede”.

Carrascossi orienta que, no tempo seco, a hidratação deve ser prioridade: “É importante consumir pelo menos dois litros de água por dia, evitar bebidas alcoólicas e refrigerantes, que podem desidratar ainda mais, e manter uma alimentação rica e equilibrada. em frutas e vegetais que contêm bastante líquido.”

Para quem já tem histórico de cálculos renais, o médico também recomenda evitar alimentos ricos em sódio e excesso de proteínas, que podem contribuir para a formação de cálculos renais. “Nestes casos, uma dieta mais controlada, aliada a uma hidratação adequada, pode reduzir significativamente o risco de crises”.



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