Estamos acompanhando os Jogos Olímpicos de Paris em 2024 e uma pergunta sempre vem à mente: será que o atletas de teste de velocidadecomo águas rasas de 100, 200 ou 400 metros, não estão expostas a muitos lesões?
Deve ser esclarecido que a menor parte lesões musculares ocorre nos próprios testes. Até 70% deles realmente acontecem durante treinosrealizado com mais frequência e com maior intensidade do que o exigido nas competições.
Sofra mais músculos da coxa e panturrilha, além das articulações dos membros inferiores. O atleta também está exposto a riscos para a coluna lombar.
Embora as lesões não sejam frequentes durante as competições, é um grande choque para os amantes do desporto quando atletas de alto desempenho se lesionam. Geralmente, a ocorrência de lesões em eventos é de aproximadamente 30%.
Os problemas ocorrem principalmente em treinamento de rotina. As mais comuns são: distensão – ruptura da fibra muscular – ou contratura muscular – espasmos musculares – e tendinite – inflamação dos tendões –, além de fraturas por estresse.
A ocorrência de uma lesão geralmente significa que houve uma falha no treinamento do atleta. Os motivos mais comuns são carga ou exercício excessivo, que sobrecarrega o músculos. O problema se intensifica com o curto intervalo entre um treino e outro, o que dificulta a recuperação.
Outros fatores também podem influenciar a resistência muscular e a ocorrência de lesões. É o caso das alterações dormirque prejudicam o descanso restaurador, e comida inapropriado ou desidrataçãoque impactam a capacidade de recuperação do músculo.
Por outro lado, lesões podem ser evitadas. A melhor forma é ter uma boa equipe técnica ao seu lado. O ideal seria contar com preparador físico, médico esportivo, fisioterapeuta, nutricionista e psicólogo, para acompanhar os atletas de velocidade desde a preparação até a competição.
Testes laboratoriais regulares, adesão a um plano alimentar e acompanhamento terapêutico ajudam significativamente a prevenir lesões nos competidores.
Também deverá ser discutido o pressão psicológica sobre atletas. Os corredores se preparam por um longo período, que pode ser de quatro anos – no caso de quem participa de um ciclo olímpico – para competir em provas que duram segundos.
A presença de um equipa multidisciplinar É importante, mas vale ressaltar que os competidores também são responsáveis pela prevenção de lesões. Portanto, devem respeitar programas de treinamento, planos alimentares, horários de sono e orientações médicas.
Porém, seguir esse plano exige maturidade e determinação, pois precisarão evitar celebrações noturnas, banquetes com doces, bebidas alcoólicas e esgotamento emocional.
Respeitar os planos é difícil porque, apesar de corredores, os atletas também são seres humanos. Porém, por usarem ao extremo suas condições físicas e mentais, necessitam de cuidados especiais de saúde. Os detalhes podem influenciar o desempenho do concorrente.
finalmente, o treinamento dos atletas que competem em provas de velocidade é diário e intenso. Para atingir alta velocidade – a “explosão” – os atletas precisam correr e realizar exercícios de força e resistência várias vezes por semana e por horas seguidas. E é nesses treinos exaustivos que ocorrem as lesões.
O principal sintoma de dano muscular é dor. Pode começar com uma sensação de “ardor” na área lesionada. O desconforto pode dificultar a realização de movimentos e, consequentemente, treinar e participar de provas.
Infelizmente, o mulheres são os mais suscetíveis a se machucar. Os motivos são a composição anatômica óssea e as variações hormonais. Porém, isso não deve desencorajá-los de correr, pois se seguirem as orientações técnicas a chance de lesão é pequena.
O tratamento das lesões musculares é realizado através de acompanhamento médico e principalmente de cuidados fisioterapêuticos. O processo pode levar de uma a quatro semanas para que a região lesionada se recupere totalmente. O período de reabilitação depende do tamanho da área lesionada.
Apesar dos riscos e das exigências físicas e mentais, os testes de velocidade podem ser realizados com segurança. Para isso, o melhor caminho é a prevenção, seguindo as orientações da equipe multidisciplinar. Dessa forma, os corredores terão o melhor desempenho com o mínimo de chances de lesões.
* Samir Daher é médico do esporte e diretor do Serviço de Medicina do Exercício e do Esporte do Instituto de Assistência Médica aos Servidores Públicos Estaduais (Iamspe)
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