Conheça as regiões do corpo com mais flacidez e saiba como tratar – Jornal Estado de Minas

Conheça as regiões do corpo com mais flacidez e saiba como tratar – Jornal Estado de Minas



No mundo da beleza e do bem-estar, a flacidez destaca-se como um dos fenómenos mais naturais e, ao mesmo tempo, desafiantes. À medida que o tempo passa, a nossa pele, reflexo direto do nosso percurso de vida, não só conta histórias, mas também traz à luz a importância do autocuidado e da estética.

Segundo o cirurgião plástico Fabiano Paiva, braços, abdômen, coxas e rosto são áreas frequentemente afetadas pela perda de colágeno e elastina, elementos fundamentais para a firmeza da pele. A médica ressalta que, embora a flacidez possa ocorrer em qualquer parte do corpo, ela é mais perceptível nessas áreas e a tecnologia tem sido uma grande aliada no tratamento.

As novas tecnologias que utilizam a energia do plasma estão, hoje, transformando o campo da estética ao oferecer tratamentos não apenas eficazes, mas também seguros e com tempo de recuperação significativamente reduzido, destaca Paiva. A técnica, que combina gás hélio e energia de radiofrequência, permite que a pele se contraia e rejuvenesça de forma minimamente invasiva. Sem dor e resultados incríveis.

A capacidade de entregar resultados imediatos, com recuperação surpreendentemente rápida, marcando um avanço significativo na área da estética é um ponto positivo do avanço da tecnologia. “Essa tecnologia, ao promover um aquecimento controlado e preciso, permite a retração tecidual que resulta em um efeito lifting quase instantâneo, minimizando o tempo de inatividade pós-procedimento e maximizando a satisfação do paciente”, afirma Paiva.

Segundo o cirurgião, o abdômen é frequentemente citado como área crítica, principalmente após gravidez e alterações de peso. Paiva destaca a eficácia e segurança dos procedimentos atuais, que oferecem melhorias notáveis ​​na qualidade da pele desta região. “A precisão desses métodos modernos permite um controle rigoroso da área de tratamento, minimizando danos aos tecidos adjacentes e reduzindo o risco de complicações e efeitos colaterais. Isso significa um tratamento mais rápido e menos doloroso para o paciente”, explica o médico.

Para Paiva, o impacto da flacidez vai além da estética, afetando também o bem-estar psicológico dos pacientes. O médico destaca a importância de uma abordagem personalizada, que tenha em conta as expectativas e necessidades individuais de cada paciente, sublinhando que “cada caso é único e exige um plano de tratamento à medida”. Segundo o cirurgião, a atenção à personalização nos procedimentos é um pilar fundamental que visa não só melhorar a aparência, mas também fortalecer a autoestima e a confiança do indivíduo.

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O médico reforça a importância de buscar informações adequadas e um especialista experiente para garantir um resultado seguro e satisfatório, concluindo que uma escolha bem informada é fundamental para o sucesso do tratamento e para realçar a beleza individual. “O tratamento da flacidez, mais do que uma questão estética, é um caminho para recuperar a confiança e redescobrir a beleza pessoal em cada fase da vida”, afirma o cirurgião.



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