Queridinha dos famosos: saiba cinco mitos e verdades sobre o hot yoga – Jornal Estado de Minas

Queridinha dos famosos: saiba cinco mitos e verdades sobre o hot yoga – Jornal Estado de Minas



Hoje (21) é o Dia Internacional do Yoga, prática que existe há mais de cinco mil anos e auxilia na saúde física, mental e espiritual de seus praticantes. Dentro da modalidade existe uma série de técnicas e aspectos que definem os objetivos e gostos de cada um de seus adeptos.

Uma das mais famosas e queridas pelas celebridades de Hollywood, como Madonna e Lady Gaga, é o hot yoga, atividade que consiste em realizar movimentos, circuitos e posições em salas com pouca iluminação, trilha sonora relaxante e calor de 40ºC. Tudo criado para potencializar todos os benefícios que seriam obtidos através do yoga tradicional e antigo.

“O diferencial do hot yoga é o calor do ambiente, que torna o exercício ainda mais eficaz, estimulando o corpo a funcionar com mais intensidade e permitindo maior amplitude e evolução dos asanas – palavra de origem sânscrita que dá nome ao diferentes posturas utilizadas na prática. ”, explica Andreia Braga, especialista na modalidade e responsável técnica do Vidya Studio.

“Além de melhorar a flexibilidade de forma mais fácil e segura, a modalidade aumenta a circulação sanguínea e linfática, reduz a pressão arterial e os níveis de colesterol, aumenta os níveis de óxido nítrico no sangue – responsável pela vasodilatação -, ajuda na saúde das articulações e, como Como bônus, também promove maior gasto calórico ao praticante, acelerando o metabolismo e a queima de gordura”, completa.

Andreia ainda lista os principais mitos e verdades, que pouca gente conhece, sobre a prática, que tem apenas 50 anos, mas garante resultados em todas as áreas da vida. Confira abaixo o que são:

1. O primeiro estúdio de hot yoga nasceu na Califórnia, Estados Unidos

verdadeiro. Embora muitos pensem que foi criado na Índia, o primeiro estúdio dedicado ao aprendizado da técnica foi inaugurado na América do Norte, com o apoio, claro, da cultura indiana, local onde toda a prática nasceu e continua a se desenvolver.

“O indiano Bikram Choudhury é o grande responsável pela atividade na sala quente. Emigrando da Índia no início da década de 1970, ele ensinou ioga no Japão antes de chegar aos Estados Unidos e iniciar seu primeiro estúdio de ioga em São Francisco, Califórnia. A ideia dele era reproduzir, em qualquer lugar do mundo, as condições climáticas de Calcutá, na Índia, e proporcionar a mesma experiência da atividade para quem quisesse”, comenta Andreia.

2. Praticar ioga quente é como fazer ioga na sauna

MITO. Muitas pessoas acreditam que a ioga quente é como praticar ioga tradicional na sauna. Porém, essa crença não é verdadeira, pois a temperatura ambiente pode variar entre 38ºC e 40ºC, temperatura mais confortável do que a oferecida por uma sauna seca, por exemplo, que pode chegar até 60ºC.

“Além disso, a umidade do ar é controlada, entre 40% e 60%, para que a atividade seja prazerosa e proporcione todos os benefícios”, completa o profissional.

3. A prática ajuda nos sintomas de depressão

VERDADEIRO. Além de relaxar os músculos e aliviar a pressão nas articulações, o hot yoga também provoca adaptação ao estresse por meio da hormese – a resposta das células a uma quantidade crescente de substâncias. A prática também reduz os níveis de adrenalina e noradrenalina e os sintomas de depressão, dando uma folga à mente e trazendo a atenção para o momento presente.

Leia também: Yoga: cinco benefícios da prática para a saúde do homem

“Os movimentos do Yoga estimulam a produção de hormônios, como cortisol, endorfinas e serotonina, que, além de bem-estar e relaxamento, estimulam sensações de felicidade, prazer, calma e conforto físico e emocional. Por isso, o hot yoga também é considerado uma excelente ferramenta para combater os sintomas de depressão e ansiedade, além de aliviar o estresse”, explica a especialista.

4. Todos podem praticar ioga quente

MITO. Apesar de ter diversas vantagens, nem todos conseguem praticar o método. “Há pessoas que são mais sensíveis e intolerantes a altas temperaturas, por exemplo, apresentando maior risco de passar mal durante os treinos e de sofrer de náuseas e tonturas durante a maior parte ou todas as aulas. Para completar, atividades intensas também são contraindicadas para gestantes”, alerta.

5. Você pode perder até 500 calorias em apenas uma aula

verdadeiro. Embora o gasto calórico seja relativo entre homens e mulheres e também de acordo com o tipo físico de cada pessoa, é possível considerar uma perda relativa entre 250 e 500 calorias em cada aula, o que é um verdadeiro sucesso e promove muito bem-estar e saúde para os participantes. praticantes.

*Estagiário sob supervisão da editora Ellen Cristie.



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