O chanceler alemão, Olaf Scholz, indicou forte apoio e confiança na liderança do presidente dos EUA, Joe Biden, em meio a preocupações crescentes sobre a acuidade mental de Biden e o espectro do retorno do ex-presidente Donald Trump ao cargo.
Numa entrevista aos meios de comunicação Axel Springer à margem da cimeira do G7 em Itália, no sábado, Scholz garantiu que Biden “sabe exactamente o que está a fazer” e pode fornecer uma liderança crítica enquanto o grupo de líderes globais enfrenta uma complexa teia de questões, incluindo múltiplas conflagrações e eleições muito disputadas que ameaçam alterar o status quo internacional. POLITICO é propriedade de Axel Springer.
“Acho que Joe Biden é alguém muito claro, que sabe exatamente o que está fazendo e que é um dos políticos mais experientes do mundo, principalmente quando se trata de política internacional”, disse Scholz, elogiando a presença do presidente no a conferência do G7. “Numa situação difícil como esta, onde uma guerra está a ocorrer aqui mesmo na Europa, depois da Rússia ter invadido a Ucrânia, onde muitos, muitos outros conflitos estão a decorrer em todo o mundo, isto é uma vantagem, uma coisa boa, e por isso só posso dizer que este é um homem que sabe exatamente o que está fazendo.”
Os comentários de Scholz surgem numa altura em que os EUA e os seus aliados internacionais estão em alerta máximo, à medida que os conflitos globais – incluindo a guerra da Rússia na Ucrânia e a guerra de Israel em Gaza – continuam a aumentar e problemas complexos como as alterações climáticas se tornam mais urgentes.
Na mesma entrevista, Scholz abordou preocupações que a Alemanha está a bloquear a última ronda de sanções da UE contra a Rússia, garantindo que o pacote “não está bloqueado”, mas sim em discussão.
Para aumentar a incerteza do momento, as recentes eleições na UE apontam para uma viragem para a extrema-direita, suscitando preocupações sobre a continuação do apoio internacional à Ucrânia.
A iminente eleição presidencial dos EUA também lança uma sombra sobre a reunião do G7, enquanto Biden enfrenta um eleitorado americano preocupado com a inflação e a imigração e frustrado com a sua política externa hesitante em Gaza e na Ucrânia.
Caso Trump vença Biden em Novembro, o antigo presidente prometeu praticamente atirar pela janela os compromissos internacionais dos EUA, incluindo a ameaça de se retirar da NATO se os parceiros “não pagarem”.
Os comentários de Trump sobre a NATO suscitaram muita discussão entre os líderes sobre a possível abdicação da responsabilidade internacional por parte dos EUA, mas Scholz pareceu ignorar essas preocupações.
“Acho que é muito provável que o atual presidente ganhe as eleições”, disse Scholz, acrescentando que considera a especulação desenfreada sobre o resultado das eleições nos EUA “um pouco estranha”.
Ressaltando a sua fé na liderança de Biden, Scholz destacou os avanços na política interna e externa durante a sua presidência, que ele acredita fortalecerem as probabilidades eleitorais de Biden.
“Ele seguiu uma política que levou a um desenvolvimento económico adequado no país, que ajudou a garantir que a paz e a segurança estão em boas mãos e que os EUA estão realmente a desempenhar o seu papel no mundo”, disse Scholz. “E terceiro, claro, porque ele está comprometido com a união e a coesão em seu país.”
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