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Dois passageiros de um voo provocaram uma reação negativa na China depois de trancarem uma criança no banheiro de um avião para impedi-la de chorar.
O incidente no voo de Guiyang para Xangai gerou um acalorado debate online sobre como lidar com o choro de crianças em espaços públicos.
Os dois passageiros que trancaram a criança angustiada no banheiro alegaram que estavam tentando ajudar outras pessoas. No entanto, muitas pessoas nas redes sociais os acusaram de “intimidar” a criança e de falta de empatia.
Segundo a Juneyao Airlines, a avó da criança deu permissão às mulheres para “educar” a criança que chorava. O vídeo mostrava uma das mulheres dizendo à criança que ela só poderia sair do banheiro se parasse de chorar.
Uma das mulheres, Gou Tingting, defendeu as suas ações, dizendo que queria acalmar a criança e permitir que os outros passageiros descansassem. Respondendo às críticas, Gou disse que “prefere agir em vez de ser uma espectadora”, escreveu ela no equivalente chinês do TikTok, Douyin, informou a BBC News.
No entanto, sua explicação pouco fez para conter a reação, e sua conta nas redes sociais foi definida como privada.
“As crianças não conseguem controlar suas emoções quando têm um ou dois anos de idade. O que há de errado em chorar? Você também não chorou quando era jovem? um usuário escreveu no Weibo, informou a emissora britânica.
O incidente levantou questões sobre como equilibrar as necessidades dos pais com as crianças que choram e os direitos dos outros passageiros a um voo pacífico.
Em janeiro, a Corendon Dutch Airlines anunciou o teste de zonas exclusivas para adultos em seus voos. Confirmou a reserva de um lugar na secção sem crianças no seu voo de Amesterdão para as Caraíbas, acrescentando que custará 45 euros adicionais, aumentando para 100 euros para assentos extragrandes.
E embora alguns estivessem satisfeitos em pagar para sentar-se numa parte do avião apenas para adultos, outros questionavam-se como as companhias aéreas imporiam adequadamente a separação de crianças barulhentas, recordando problemas com as antigas “zonas de não fumadores” nos aviões.
O debate vai além dos voos, com “zonas proibidas para crianças” florescendo em cafés e restaurantes em países como a Coreia do Sul. Em Londres, a decisão de um pub de proibir as crianças provocou um debate sobre a discriminação contra os pais, especialmente as mulheres.
No início de abril deste ano, um cliente chamado Kyle levou para X para compartilhar uma foto da placa do lado de fora do restaurante, que dizia: “Amigo para cães, sem crianças”.
O tweet se tornou viral no X, com alguns criticando o restaurante por não permitir a entrada de crianças. Outros alegaram que o restaurante discriminava as mulheres, especificamente aquelas que estão com seus filhos.
“Proibir as crianças é banir os pais. Isso afeta desproporcionalmente as mulheres”, escreveu um deles. “Se você se sente mais bem comendo ao lado de um animal do que de um bebê humano e sua família, você é uma pessoa feia, idc.”
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