Vereador de SP quer derrubar canal do Youtube de “ex-PCC” por fake news

Vereador de SP quer derrubar canal do Youtube de “ex-PCC” por fake news


O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, Milton Leite, tomou medidas judiciais para tirar do ar o canal do YouTube “Frank.oficial”. O vereador acusa o YouTuber de fake news e discurso de ódio para ferir sua honra. Um pedido de liminar já foi rejeitado pela juíza Jéssica de Paula Costa Marcelino, no dia 9 de maio. A defesa de Leite interpôs recurso, que ainda tramita no Tribunal de Justiça de SP.

Segundo a denúncia, o ataque de Frank a Leite começou na segunda quinzena de abril. A ação diz que o presidente da Câmara de Vereadores “foi vítima de uma campanha caluniosa e difamatória promovida pelo YouTuber”, após se posicionar como vice-candidato à Câmara Municipal em apoio a Ricardo Nunes. No dia 21 de junho, ao lado de Milton Leite, o governador Tarcísio de Freitas afirmou que Ricardo Mello Araújo, indicado por Jair Bolsonaro, será vice-presidente de Nunes.

O processo contém quatro links de vídeo de Frank. Três não estão mais disponíveis na plataforma, mas um ainda pode ser acessado. O YouTuber fala sobre foto de Leite com membro do PCC e suspeita que outros vereadores tenham ligações com a facção criminosa.

“Não tenho medo de falar do Milton Leite. Como o presidente da Câmara Municipal de São Paulo pode se envolver e ter ligação com o PCC? Isso me leva a crer que vários outros vereadores estão envolvidos, só que a casa ainda não desabou”, afirma Frank.

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O vídeo também comenta as empresas Transwolff e Upbus, que operam linhas de ônibus na Zona Sul da capital paulista, e foram alvo de uma operação do Ministério Público em uma investigação que apura a ligação do PCC com as empresas.

Procurado, Milton Leite disse que teria que consultar seu advogado sobre o caso específico, mas “todos que escreverem inverdades, mentiras ou imprecisões responderão”. O advogado do caso, Luis Carlos Moraes Caetano, afirmou que apenas comentará o caso.

Quem é Frank

Dono de um canal no YouTube com 320 mil inscritos e mais de 300 vídeos publicados, Frank fala sobre os bastidores do crime em São Paulo. Segundo o YouTuber, ele tinha relacionamento com o PCC e ainda recebe informações dos associados. A ação de Leite contra Frank inclui sua biografia.

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“O youtuber da comparação estudou até a 8ª série do ensino fundamental, tinha experiência na Fundação Casa, já estava preso no sistema prisional, era integrante da facção da qual acusa o réu, e foi excluído, como ele mesmo faz questão de citar diversas vezes em sua vida, passou pelo Paraguai, Uruguai, Colômbia”.

A ação afirma ainda que o YouTuber “mora em local clandestino”, razão pela qual o YouTube deveria se responsabilizar pela exclusão dos vídeos.

Frank diz que tem informações de membros do PCC. (YouTube/Reprodução)



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