O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quinta-feira (23) um decreto para desclassificar arquivos sobre os assassinatos do presidente John F. Kennedy, de seu irmão Bobby Kennedy e do líder dos direitos civis Martin Luther King Jr.
“Muitas pessoas esperam por isso há anos, décadas”, disse Trump ao assinar o decreto presidencial no Salão Oval da Casa Branca. “Tudo será revelado.”
Após a assinatura, Trump passou a caneta a um assistente, pedindo-lhe que a entregasse “a RFK Jr.”, referindo-se a Robert F. Kennedy Jr., seu nomeado para secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos.
O Arquivo Nacional publicou nos últimos anos dezenas de milhares de documentos relacionados com o assassinato do Presidente Kennedy em 22 de Novembro de 1963, mas reteve milhares de documentos por preocupação com a segurança nacional. Na última publicação, de dezembro de 2022, afirmaram que 97% dos registros de Kennedy, de um total de 5 milhões de páginas, já haviam sido tornados públicos.
A Comissão Warren, que investigou o assassinato do presidente, determinou que o crime foi cometido pelo ex-atirador da Marinha Lee Harvey Oswald, que agiu sozinho. No entanto, não conseguiu reprimir as teorias da conspiração – alimentadas pela lenta divulgação de ficheiros governamentais – de que havia uma conspiração.
No final de 2022, o antigo Presidente democrata Joe Biden afirmou que um “número limitado” de documentos permaneceria confidencial, a pedido de “agências” que não especificou.
A morte de Kennedy gerou todo tipo de teorias da conspiração.
reprodução
Milhares de documentos do Arquivo Nacional relacionados ao assassinato de Kennedy foram publicados no primeiro mandato de Trump, que também reteve alguns deles por razões de segurança nacional.
Segundo especialistas, os documentos que não foram divulgados não deveriam conter revelações chocantes, nem pôr fim às teorias conspiratórias sobre o assassinato do 35º presidente americano.
Centenas de livros e filmes alimentam as conspirações, apontando para os rivais da Guerra Fria, a máfia e até mesmo o vice-presidente de Kennedy, Lyndon Johnson.
O irmão mais novo do presidente Kennedy, Robert, ex-procurador-geral, foi morto em junho de 1968 enquanto fazia campanha pela indicação presidencial democrata. Sirhan Sirhan, um jordaniano nascido na Palestina, foi condenado à prisão perpétua pelos acontecimentos.
Acompanhe nosso canal no WhatsApp e receba em primeira mão notícias relevantes para o seu dia
Martin Luther King Jr. foi assassinado em abril de 1968 em Memphis, Tennessee. James Earl Ray foi condenado pelo crime e morreu na prisão em 1998. Os filhos de King expressaram dúvidas sobre se Ray era o assassino.
emprestimo do inss
empréstimo para consignados
simular um empréstimo consignado
simular empréstimo picpay
simular emprestimo picpay
como fazer emprestimo no picpay
emprestimo consignado no inss
blue emprestimo
simulação empréstimo picpay
emprestimo consignado simulação
inss empréstimos