O governador do Pará, Helder Barbalho, está no caminho certo para ganhar maior visibilidade no próximo ano, quando seu estado sediar a COP30. Seus aliados acreditam que esta será sua chance de se apresentar em voos nacionais, seja na candidatura do próprio MDB ao Planalto ou na vice-presidência. Ele prefere deixar para 2026, mas os recados para o presidente Lula, que o MDB apoiou no segundo turno de 2022, são dados agora. “Quem imagina que Lula foi eleito por um partido político está enganado. Lula foi eleito com base em sua liderança pessoal e contou com o apoio de uma ampla aliança. Não tenho dúvidas de que essa será a necessidade para 2026 neste contexto”, afirma.
Helder acredita que quem foi “capturado nos pólos” precisa de compreender a mensagem deste ano, em que a população se afastou destes pólos. Ele cita ainda o caso de São Paulo: “Quando Ricardo (Nunes) vai para o segundo turno, demonstrando que era capaz de uma frente ampla contra um líder popular, mas acostumado a um segmento mais restrito, eis o resultado. Este é um sinal e uma clara evidência de que a sociedade está se reposicionando quanto aos critérios que prevalecerão na escolha dos seus representantes”. O posicionamento de Hélder, dizem os aliados do governador, é claro. Se Lula ficar apenas no PSB de Geraldo Alckmin e nos partidos mais à esquerda, suas chances serão reduzidas. Não é por acaso que o presidente já disse que espera que não seja necessário concorrer em 2026, em entrevista à CNN. Esse jogo de construção de maioria e amplitude é o que deve ser jogado em 2025. É o que tem funcionado contra os radicais de direita e de esquerda.
Discurso de saída
Com a reforma ministerial ao virar da esquina, os cortes nas despesas irão encorajar alguns ministros a deixar o governo. Se cortar demais em alguns cetros, as pessoas já pensam em limpar as gavetas. O caso público é o do ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. Mas outros estão dispostos a, se necessário, seguir o mesmo caminho.
É a hora deles
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, não tem pressa em resolver a suspensão das emendas ao Orçamento. Ele já fez saber aos parlamentares que só abordará esse assunto depois que a regulamentação em análise no Parlamento virar lei. Em outras palavras, tudo está no papel. Então ele vai estudar.
A lei não retroativamente
Mesmo que os parlamentares apresentem um texto bem escrito e de acordo com os preceitos constitucionais de transparência e boa aplicação de recursos, é necessário trazer à luz o que foi realizado nos últimos dois anos. A conclusão é que levará muito tempo para encontrar uma solução para este problema.
Preocupação…
A Frente Parlamentar pelo Mercado Livre (FPLM) questiona a possível decisão do governo de acabar com o saque-aniversário do FGTS. Na coluna, o deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM), afirmou que “a proposta representa uma restrição à liberdade financeira dos brasileiros, atingindo especialmente aqueles que utilizam o benefício para pagar dívidas e despesas essenciais”.
…política
Assim como os cortes de gastos e outras medidas impopulares, o governo estuda se é positivo mudar isso a menos de dois anos das eleições de 2026 e avançará com muita calma em relação a esta proposta. O Ministério do Trabalho, por exemplo, informou à coluna que nenhuma decisão foi tomada. “Embora o ministro defenda o fim da retirada aniversário, a proposta ainda está em elaboração e não temos novas informações.”
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