O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, autorizou uma operação da Polícia Federal (PF) que prendeu quatro militares do Exército e um agente da PF suspeitos de tramar um golpe de Estado em 2022 para assassinar Lula, seu vice Geraldo Alckmin e o ministro Moraes – que na época era presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Contudo, o General Walter Braga Netto – ex-Ministro da Defesa do JairBolsonaro – não está na lista daqueles que tiveram o prisão solicitado.
Por que o geral é gratuito?
Segundo apuração da jornalista Vera Magalhães, do jornal “O Globo”, fontes próximas ao investigações atribuem a decisão de manter Braga Netto em liberdade devido a uma avaliação de fundamentação técnica e jurídica realizada pela equipe subordinada ao diretor-geral Andrei Rodrigues.
Segundo pessoas ouvidas pela imprensa, durante os dois anos de duração da investigação, a equipe teve a oportunidade, em alguns momentos, de avançar ou aguardar a decisão de tomar medidas em relação aos investigados.
Andrei Rodrigues tem exigido das equipes que as provas apresentadas para embasar cada fase das investigações sejam capazes de tornar as diligências irrefutáveis pelas defesas e pela classe política, que tenta atribuir o andamento da operação à perseguição contra o certo.
Segundo os observadores, os membros da investigação não podem correr riscos, especialmente num momento em que as investigações caminham para conclusões. Essas mesmas fontes, porém, lembram que nada impede que novas prisões sejam solicitadas e outras medidas restritivas sejam adotadas, inclusive em relação ao general Braga Netto – apontado como elo entre os organizadores do plano de assassinato do presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.
Apesar disso, ainda faltam evidências claras da participação efetiva do membro do Exército no plano, mesmo com informações indicando que uma das reuniões para alinhamento e aprovação do plano ocorreu em sua casa, no dia 12 de novembro de 2022.
O plano foi descoberto por meio de mensagens
O esquema para matar o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes chegou ao conhecimento das autoridades por meio de mensagens recuperadas do celular do tenente-coronel Mauro Cid. Com base nas investigações, foi lançada a Operação Contragolpe.
Acompanhe nosso canal no WhatsApp e receba em primeira mão notícias relevantes para o seu dia
Os investigadores retiraram arquivos apagados do celular do militar, que indicavam que o ataque ocorreria por meio das Forças Especiais da instituição, chamadas de ‘Crianças Negras’ – batalhão do qual Cid fazia parte.
emprestimo do inss
empréstimo para consignados
simular um empréstimo consignado
simular empréstimo picpay
simular emprestimo picpay
como fazer emprestimo no picpay
emprestimo consignado no inss
blue emprestimo
simulação empréstimo picpay
emprestimo consignado simulação
inss empréstimos