Além das investigações sobre parcelas de golpe, o peculato de jóias e fraude de cartão de vacinação, que deve ser baseado em uma ou mais queixas de PGR contra JAIR BOLSONARO Nos próximos meses, o STF Ele também tem em suas gavetas um recurso com o potencial de gerar mais dores de cabeça para a família do ex -presidente e minar uma das possibilidades eleitorais da família em 2026 para o Palácio do Planalto.
Repousa em uma gaveta de gabinete Gilmar Mendes Quase dois anos atrás, um apelo do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) que poderia levar à reabertura do caso da divisão no escritório de Flavio Bolsonaro na Assembléia Legislativa do Estado (ALERJ).
O suposto esquema, que levou a Flávio a ser denunciado pelo MP-RJ, mas foi interrompido no tribunal, envolveu o retorno de parte dos salários dos funcionários públicos do atual senador do Alerj. De acordo com o escritório do promotor, as raquetes foram operadas pelo ex -policial militar e ex -consultor Fabrítio Queiroz, uma figura próxima ao clã Bolsonaro, e seus recursos foram destinados a Flávio.
O extraordinário apelo nas mãos de Gilmar foi arquivado no STF pelo Ministério Público do Rio de Janeiro em 3 de maio de 2023. O pedido tenta reverter a decisão do STJ que anulou todas as decisões do juiz Flávio Itabaiana, do dia 27 Tribunal Penal do Rio de Janeiro, em caso de quebra. Como foi distribuído ao ministro, em 8 de maio de 2023, o apelo não viu nenhum movimento na Suprema Corte.
A decisão do STJ questionada pelo MP do Rio foi tomada pelo quinto painel do tribunal em novembro de 2021, por quatro votos para um. Com a anulação das decisões de Itabaiana, todas as evidências obtidas nas investigações foram anuladas por ordem do juiz. Ele estava encarregado do caso entre seu início, em 2019 e junho de 2020, quando o Tribunal de Justiça do Rio decidiu que as investigações deveriam ir para a segunda instância, no corpo especial do TJ-RJ.
Os ministros do STJ entenderam que Flávio Bolsonaro tinha a jurisdição privilegiada de um deputado estadual no caso dividido, e não em primeira instância. Como Flávio Itabaiana não tinha responsabilidade sobre as investigações desde o seu início, suas decisões no caso foram anuladas.
Meses antes dessa decisão, em fevereiro de 2021, o mesmo STJ havia anulado as violações de confidencialidade contra Flávio Bolsonaro na investigação.
Não há previsão ou prazo para Gilmar Mendes arquivar o apelo do MP-RJ ao STF. Uma coisa, no entanto, é certa: a eventual readmissão das evidências seria um enorme risco para o futuro político de Flávio Bolsonaro, que se anuncia publicamente como candidato ao Senado em 2026, mas que, como seu pai admitiu na semana passada na semana passada , é considerado para ele como um “excelente nome”, que “tem experiência” para o Planalto. “Bom articulador, um ótimo nome”, disse ele, sobre seu filho.
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