STF mantém decisão que suspende repasse das ‘emendas pix’

STF mantém decisão que suspende repasse das ‘emendas pix’



Com maioria formada em plenário virtual, seis ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votaram, na manhã desta sexta-feira (16/8), a favor da manutenção da liminar concedida pelo ministro Flávio Dino sobre as emendas parlamentares obrigatórias,.

A decisão suspendeu as chamadas “emendas pix” – que caem diretamente na conta – até que o Congresso estabeleça novos critérios de transparência e rastreabilidade das transferências. Essa medida de transferência tem a característica de ser realizada por meio da apresentação de deputados federais e senadores a o orçamento da Unidade.

Assim, os parlamentares podem fazer repasses diretos a estados e municípios sem definir o uso do valor do dinheiro pelas prefeituras.

Os ministros do STF André Mendonça, Edson Fachin, Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli se manifestaram a favor da decisão liminar de Dino, além do voto do relator Flávio Dino. Desta forma, formou-se maioria no plenário virtual, com seis votos a zero, num plenário de 11 ministros, que definiu a suspensão de emendas parlamentares obrigatórias.

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Dino manifestou a sua oposição ao atual procedimento de pagamento de alterações especiais. “É uma anomalia grave termos um sistema presidencialista, decorrente do voto popular, coexistindo com a figura de parlamentares que ordenam despesas discricionárias como se fossem autoridades administrativas”.

“Ou seja, o desenho prático equivocado das emendas impostas gerou a ‘parlamentarização’ dos gastos públicos”, afirmou o ministro.

Na madrugada desta sexta-feira o presidente do STF Roberto Barroso, rejeitou pedido do Congresso Nacional suspender a decisão de Flávio Dino, que bloqueou a transferência de aditivos até que fossem adotadas regras de transparência e rastreabilidade. Para o ministro, a transferência de emendas constitucionais “tira grande parte da liberdade de decisão do Poder Executivo sobre a implementação de políticas públicas e transforma os membros do Poder Legislativo numa espécie de coordenadores de despesas”.

O julgamento sobre o tema foi antecipado após uma crise entre os poderes Legislativo e Judiciário causada pela atuação de Dino em relação às emendas obrigatórias. Exemplo disso é a decisão do ministro sobre auditoria de transferências especiais no prazo de 90 dias pela Controladoria-Geral da União, o que foi considerado uma “interferência” do STF no Legislativo.

O Congresso também planejou bloquear uma Medida Provisória (MP) que impede a reposição de R$ 1,3 bilhão no orçamento do Judiciário. Porém, após conversas entre o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro da Casa Civil, Rui Costa, e Barroso, a derrubada da MP nunca foi votada no plenário.



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