A queda de luz do governo nas pesquisas de aprovação popular, sinais de confrontos e bate -papo entre ministros e assistentes e a suposta culpa na fragilidade da comunicação foram suficientes para que a oposição e as partes aliadas se agitem, nos primeiros dias do ano, o tema da sucessão presidencial até 2026. No auge deste debate, vem o nome do Presidente Lula, pela primeira vez, gerando expectativas sobre continuidade ou avaliação de possíveis nomes que o substituem. Seja candidato ou não, Lula não deve nada ao partido, sem nenhum fardo a pagar. Já o PT, nem tanto.
Em 27 de outubro de 2024, Luiz Inácio Lula da Silva, presidente da República três vezes, sopra velas e celebra sua primavera 80 ainda como um expoente de seu partido, personalidade com projeção mundial e influência em todos os cenários no mundo político atual. Desde sua fundação em 10 de fevereiro de 1980, o Partido dos Trabalhadores nunca teve um líder com tanta determinação, coragem, capacidade política e, acima de tudo, liderança e comando. Ele teve um forte desempenho da União, comandou greves, as eleições perdidas e conquistadas, era deputado federal e ficou atrás das grades por 580 dias, de 7 de abril de 2018 a 8 de novembro de 2019. Lesionado pelo Supremo Tribunal Federal, ele voltou para a vida pública , se ele concorreu à presidência e foi eleito.
Embora ele ainda deixe dúvidas sobre uma possível candidatura à presidência da República nas próximas eleições, nenhum político brasileiro, e talvez das Américas, deixará um legado tão robusto e consistente, forjado em igualdade social e luta contra a pobreza, ao se aposentar. Para muitos, e com razão, a rota política de Lula não apenas traz benefícios e flores de encantamento. O político, quando um líder sindical, foi interrogado várias vezes pelo tribunal, respondeu aos processos e memória do país recebeu o nome de toda a ordem com justiça.
Em muitas perguntas, a lei provou sua inocência e, em outras, a controvérsia persiste até hoje. Mesmo para oponentes políticos, ou parte deles, quando Lula deixa a vida política, nada pode ser acusado por aliados e companheiros de jornada. As vitórias alcançadas em 2002, 2006 e 2022, quando eleito Presidente da República para a Vontade Popular, o credencia a acusar os seguidores do partido para acomodar e, talvez, despreparados e desinteresse no futuro e realidade do país.
Se o peso da idade, ou problemas de saúde, forem obstáculos a uma nova candidatura de Lula à presidência, no espelho retrovisor do partido, pode não parecer nenhum nome, nenhuma imagem que de alguma forma possa gerar algum otimismo ou chance de competição eleitoral. Nomes como Jose Dirceu, José Genoino, Gleisi Hoffmann, Aloizio Mercadante, Fernando Haddad, Dilma Rousseff e até Toucan Geraldo Alckmin estão sempre nas listas otimistas de admiradores, mas nenhum deles com potencial primário para substituir um holder por tantas medalhas. Essa é a dura realidade, e a oposição comemora a fragilidade de um partido, que com o tempo descobriu que ele tem seu líder para a eternidade.
Agora o PT tem porta incerta. Os co -religiosos, amigos e consultores mais próximos agem com as armas que o cenário do momento pode oferecer, mas não há nomes que possam gerar algo próximo à unanimidade. Navegando nessa onda de preocupação de que o governo sinalize sem ter que evitar, a oposição com alguma ironia comemora sem vergonha. Os boconistas e outras correntes de partes já dirigem todas as suas ferramentas para que essa crise no momento fique preocupada, quase drama. O Partido dos Trabalhadores não pôde nem esboçar um projeto que poderia ser comparado a qualquer coisa que o credencia a uma sólida campanha presidencial.
O PT, que agora celebra seu 45º aniversário, pode ser meio século de existência sem nenhum nome que possa ocupar o post lula ocupa. O PT é Lula, o ponto final.
José Natal é um jornalista com uma passagem através de grandes veículos de comunicação, como Correio Braziliense, TV Brasilia e TV Globo, onde foi diretor de redação em Brasília por quase 30 anos. Especializado em política, ele atuou como policial de parlamentares e ministros de estado e campanhas eleitorais. Atualmente, ele é um escritório de imprensa na Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge)
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