Réu por morte de Marielle é transferido para Mossoró

Réu por morte de Marielle é transferido para Mossoró



FOLHAPRESS – Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, réu no caso dos assassinatos da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes em 2018, foi transferido da prisão nesta terça-feira (15/10).

Rivaldo Barbosa foi transferido para a Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O acusado estava preso em Brasília (DF).

A defesa do ex-chefe da Polícia Civil do Rio disse ao UOL que foi informada que a transferência foi realizada por rodízio de rotina. O rodízio diz respeito à movimentação de presos detidos em nível federal por motivos de segurança.

Os advogados de Rivaldo disseram que ficaram surpresos com a transferência. Marcelo Ferreira e Felipe Dalleprane afirmaram à reportagem que a transferência “representa prejuízo notável ao exercício da ampla defesa e do contraditório”.

“A defesa ficou surpresa com a transferência de Rivaldo Barbosa para o Presídio Federal de Mossoró/RN, especialmente por ocorrer durante a audiência de instrução e às vésperas do interrogatório dos réus, o que representa notável prejuízo ao exercício da ampla defesa e do contraditório , uma vez que a atual unidade sequer tem conhecimento sobre as audiências já designadas e as decisões relativas à atuação e participação presencial dos advogados nos atos”, diz nota da defesa de Rivaldo Barbosa.

A reportagem tenta entrar em contato com a Secretaria Nacional de Políticas Penais para saber detalhes sobre o repasse. Caso haja resposta, o texto será atualizado.

Prisão desde março

O réu foi apontado como “ator-chave” nos assassinatos de Marielle e Anderson Gomes. O delegado seria responsável por desviar a atenção do caso para que a investigação não chegasse aos suspeitos. A informação foi repassada em delação premiada pelo ex-policial militar Ronnie Lessa, que confessou os assassinatos.

Os irmãos Domingos e Chiquinho Brasão teriam avisado Barbosa sobre o plano de mandar matar Marielle. Segundo a denúncia da PGR, o delegado usou sua posição de chefe da Polícia Civil “para oferecer aos autores intelectuais do crime a necessária garantia de que todos ficariam impunes”.

“Rivaldo [Barbosa] No momento do planejamento do crime, ele ocupava a função de diretor da Divisão de Homicídios, tendo sido empossado, no dia imediatamente anterior às execuções, como chefe da Polícia Civil”, afirma Hindenburg Chateubriand Filho, subprocurador-geral da República.

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A aprovação do chefe da Polícia Civil faria parte do plano dos irmãos Brazão. “Ele tinha o controle dos meios necessários para garantir a impunidade do crime”, continua Chateubriand Filho, que assinou a denúncia.



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