Resta a segurança pública aos bolsonaristas

Resta a segurança pública aos bolsonaristas



A evidência de que o ex-presidente Jair Bolsonaro não apenas ordenou a venda de presentes de luxo que recebeu de autoridades estrangeiras – mas também pode ter recebido transferências de dinheiro dessas vendas – deixou seus aliados desanimados nas principais capitais do país. E mais: eles acreditam que esta história está apenas começando. E, se ficar comprovado que o dinheiro foi recebido, principalmente à vista, sem declaração no Imposto de Renda, será muito pior. Nesse sentido, cabe aos pré-candidatos mais sintonizados com o bolsonarismo jogarem tudo na questão da segurança pública, onde consideram que é possível nadar com tranquilidade. Em conversas privadas, muitos bolsonaristas avaliam que a tentativa de venda de relógios e peças ornamentais tirou deste segmento o discurso de combate à corrupção em plena campanha eleitoral. O medo agora é ouvir algo como “Tudo, joia?” onde quer que eles vão. Até agora, um grupo de pessoas batia no peito para dizer que Bolsonaro poderia ser rude em algumas situações, mas jamais tentaria ganhar dinheiro além do seu salário como presidente. Esse mesmo grupo alterou a história do tríplex do Guarujá e do sítio de Atibaia atribuído a Lula. Agora, esse discurso perdeu força e, até que seja reformulado em outras bases, o apelo maior será a segurança pública.

Paz com fórceps

O escândalo da venda de presentes de luxo envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro intensifica o clima na Câmara dos Deputados justamente no momento em que o presidente da Casa, Arthur Lira, busca um ambiente menos turbulento para votar a reforma tributária. E justamente para evitar problemas, cancelou as comissões técnicas. Esses colegiados tornaram-se anéis entre petistas e bolsonaristas.

Não vai demorar

Os autos relativos ao caso das joias já chegaram à Procuradoria-Geral da República. A decisão será tomada durante o recesso parlamentar. Dessa forma, haverá menos repercussão entre os políticos e, quando o Congresso voltar, a decisão já terá sido assimilada pelos políticos.

O jogo fiscal

Há muitos lobistas que tornam difícil ver se podem reduzir a sua taxa de imposto. A reforma está na fase “quem não chora não amamenta” e há um problema: se houver muita redução em um setor, outro terá que pagar a conta.

Sem carinho

“O PT é grande demais para tratar os outros partidos com respeito e pequeno demais para vencer sozinho. Mãos gigantes não acariciam os pequenos.” Foi o que disse o ex-governador do Distrito Federal e ex-senador Cristovam Buarque (foto) ao comentar se o Brasil seguirá o exemplo da França, de unir centro e esquerda para evitar a vitória da extrema direita.

Duhalde e Lula

Presidente da Argentina de janeiro de 2002 a maio de 2003, Eduardo Duhalde fez questão de comparecer à cúpula do Mercosul, em Assunção, para conversar com Lula. O simbolismo serviu para mostrar que, na Argentina, há pessoas que respeitam e gostam do presidente brasileiro.

Falando em Lula…

Os pais do real que votaram em Lula em 2022 não entendem por que o governo não comemorou os 30 anos da moeda com pompa e circunstância. Os petistas, porém, explicam: o partido votou contra o Plano Real quando ele foi lançado.



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