Reforma tributária está de volta aos holofotes no Congresso

Reforma tributária está de volta aos holofotes no Congresso



Com o retorno das atividades no Congresso, a regulamentação da reforma tributária retorna aos holofotes. Não por acaso, as mudanças no sistema tributário nacional estão no topo da lista de prioridades econômicas entregues pelo ministro das Finanças, Fernando Haddad, ao prefeito, Hugo Motta (republicanos-PB).

Embora as medidas só comecem a entrar em vigor em 2027, o governo está muito interessado em avançar com a regulamentação, pois contribuirá para o crescimento econômico a longo prazo.

Aprovado e promulgado no final de 2023A reforma tributária promete simplificar o complexo sistema tributário sobre o consumo do Brasil, mas também levanta dúvidas sobre os impactos nos bolsos dos brasileiros, na busca de eficiência e justiça fiscal.

Com as alterações que incluem a substituição dos impostos federais, estaduais e municipais com um modelo tributário de valor agregado (IVA), o consumidor e os empreendedores ainda têm medo de qual produto ou serviço pode ser mais caro.

A reforma unifica os impostos federais, estaduais e municipais em dual, composto pela contribuição sobre bens e serviços (CBS) e o imposto sobre bens e serviços (IBS). Esse novo sistema visa, entre outros propósitos, encerrar a guerra fiscal entre estados e municípios, reduzir a burocracia e tornar a coleta de impostos mais transparente.

“Esperado por quase quatro décadas, a reforma tributária aprovada e promulgada pelo Congresso foi uma conquista muito importante para garantir um novo ambiente de negócios para os investidores, mas também para os contribuintes brasileiros, especialmente os mais pobres”, disse o senador Eduardo Braga (MDB -M), Raptorteur do primeiro projeto de regulamentação de reforma tributária.

Segundo ele, entre os principais avanços do novo modelo tributário, estão simplificação, certeza legal e justiça social.

“O novo imposto sobre valor agregado (IVA) substituirá cinco impostos antigos: PIs, Cofins, IPI, ICMS e ISS. Essa simplificação permitirá que o contribuinte saiba exatamente o quanto ele está pagando impostos sobre cada produto que ele compra ou consome”, explicado o parlamentar.

Cesta básica

Um dos pontos importantes da regulamentação da reforma tributária diz respeito aos produtos e serviços nos quais as taxas se concentrarão. Os itens básicos da cesta, por exemplo, terão isenção de imposto total. Já produtos como veículos, loterias, bebidas alcoólicas e cigarros serão sobretudo pelo imposto sobre o pecado.

Outra novidade à vista é o reembolso – Dinheiro que é devolvido à população mais vulnerável, registrada em Cadúnico. Os impostos retornados serão usados ​​para pagar serviços essenciais. “A parte da população de baixa renda terá o imposto de certos produtos devolvidos, como água, esgoto, eletricidade, gás, internet e serviços de telefonia.

Embora a reforma busque uma maior justiça fiscal, simplificando o sistema tributário e eliminando a tributação em cascata, o advogado tributário Maísa Pio ainda vê perguntas pendentes.

“Ainda há risco de desigualdade, especialmente para o setor de serviços, que pode enfrentar um aumento da carga tributária. As pequenas empresas também podem ser prejudicadas, porque para aqueles que decidem manter o simples nacional, eles não serão capazes de credenciar o IBS e a CBS, O que pode gerar resultados competitivos contra grandes empresas “, acredita ele.

“O novo modelo representa um avanço em um sistema mais transparente e eficiente, mas seus regulamentos e melhorias serão cruciais para evitar desequilíbrios adicionais e garantir que os benefícios sejam bastante distribuídos entre todos os setores da economia”, acrescenta o contribuinte.

Para o economista Benito Salomão, professor de macroeconomia do Instituto de Economia e Relações Internacionais da Universidade Federal de Uberlânia, a reforma procura corrigir distorções. “Existem setores que se beneficiam hoje pelo modelo atual e acabam sendo enviados, mas você não pode dizer que eles serão penalizados”, disse ele. “De fato, eles operarão sob as mesmas regras que outros setores, promovendo maior equilíbrio no sistema”, observa ele.

No setor produtivo, também existem preocupações. A empresária e fundadora da Write, Hulda Rode, relata que o segmento de livros está isento. Mas esse não é o caso da cadeia de produção, que inclui serviços gráficos e de direitos autorais. Ela diz que está apreensiva com a reforma. “Lutamos diariamente para que o livro não se torne um artigo de luxo. Educação e cultura são setores primordiais para a economia”, argumenta ele.

Confiante em um bom relacionamento com os novos presidentes das duas casas do Congresso Nacional, o governo aposta com o avanço de medidas mais benéficas para o contribuinte, como a isenção de imposto de renda para aqueles que recebem até US $ 5.000. Este é um dos itens esperados para os próximos meses.

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Em janeiro, quando sancionou parte do regulamento da reforma tributária, o presidente Luiz Inacio Lula da Silva destacou os benefícios de longo prazo para a economia. “Vamos garantir que nosso país tenha um sistema tributário mais justo, moderno e mais transparente, onde aqueles que mais ganham, pagam mais, e aqueles que ganham menos, pagam menos. Podemos corrigir distorções, garantir zero imposto sobre alimentos no básico cesta, impostos para imposto 73 milhões de brasileiros e brasileiros, drogas sem impostos, entre outras ações.



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