PT enfrenta dificuldade para transformar simpatia do elei…

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Publicado pelo jornal O Globo no dia 14, a pesquisa “A Face da Democracia” revelou que três em cada quatro entrevistados não têm preferência partidária. No pequeno universo restante, 52% dizem simpatizar com o PT em Lula e 23% com o PT em JairBolsonaroque beneficiam da polarização. Outras pesquisas reforçam a força das duas legendas em comparação com as demais, citadas de forma residual. Em março passado, a Atlas Intel apontou o PT como o partido preferido de 34,6% dos entrevistados, à frente da opção “nenhuma” e do PL, ambos com 25%.

Apesar da forte rejeição que enfrenta, motivada por sucessivas escândalos de corrupção e a recessão histórica legado por Dilma Roussef, o PT ainda possui um grande patrimônio eleitoral, comprovado pela vitória em 2022 de Lula, único brasileiro a conquistar três vezes a Presidência da República. A recuperação nas últimas eleições, porém, não representa uma redenção completa. Longe disso. Nas eleições municipais deste ano, os petistas até esperam aumentar o número de prefeitos vencidos, mas projetam um crescimento tímido e, pior, a consagração de partidos de centro-direita e de direita.

Pragmatismo e pessimismo

O caso de São Paulo, berço do PT, é emblemático. O partido controla atualmente apenas quatro dos mais de 600 municípios. A meta é eleger 20 prefeitos em outubro, incluindo a simbólica cidade de São Bernardo do Campo. As modestas ambições têm uma série de razões. Na versão oficial do PT, decorrem principalmente do fato de o partido ter definido como prioridade a reeleição de Lula em 2026, o que exigia a renúncia de candidaturas em benefício de aliados.

Na capital paulista, o PT não terá candidato a prefeito pela primeira vez desde a sua fundação e apoiará o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL). No Rio de Janeiro, fará campanha pela reeleição do prefeito Eduardo Paes, filiado ao PSD, um dos maiores partidos do país, com o qual Lula espera contar em 2026. A próxima sucessão presidencial tem sim peso nesta equação, mas outras razões explicam o pessimismo eleitoral dos petistas.

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Em conversas privadas, alguns deles afirmam que o partido se entrincheirou no poder, se distanciou das bases, perdeu a conexão com a realidade da maioria dos brasileiros e ficou refém de questões que só são caras à bolha de esquerda. José Dirceu, por exemplo, há muito fala da necessidade do governo Lula e do PT apresentarem medidas na área de segurança pública, que dominará o debate na próxima campanha e é explorada à exaustão pela direita. A falta de ação muitas vezes impede que a simpatia se transforme em votos.



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