02/06/2025 – 18:25
Rosinei coutinho/stf
Soraya Santos em apoio no STF nesta quinta -feira
O promotor da Câmara dos Deputados, vice -Soraya Santos (PL -RJ), argumentou oral no Supremo Tribunal Federal (STF) defendendo as “mães de Haia” -mulheres brasileiras que retornam ao país que fogem de relacionamentos abusivos com estrangeiros estrangeiros , mas eles acabam perdendo a custódia de seus filhos devido a uma interpretação da Convenção de Haia.
“Como o estado brasileiro receberá essas mulheres: como vítimas ou seqüestradores?” Perguntou ao advogado da mulher. Segundo Soraya Santos, quando essas mulheres são tratadas como seqüestradores, a partir dessa interpretação da convenção, elas são impedidas de obter trabalho digno.
A Suprema Corte começou, na quinta -feira (6), o julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 7686), na qual o PSOL questiona um dos pontos da Convenção de Haia, um tratado internacional que visa facilitar o retorno de crianças tiradas ilegalmente de seus país de origem.
O padrão internacional permite que um estado permita que a criança permaneça em solo estrangeiro sem a autorização dos pais se houver um risco de perigo físico e psíquico grave em seu país de origem. A ação pretende incluir a violência doméstica nessa interpretação, mesmo que a criança não seja a vítima direta, mas a mãe. Psol argumenta que o retorno a um ambiente de violência prejudica os direitos da criança previstos na Constituição brasileira.
“O tratado de Haia foi assinado há 40 anos e, nesses 40 anos, produzimos uma estrutura legislativa a partir da qual o Brasil se orgulha, somos uma referência nas leis na proteção de mulheres, como o exemplo de Maria da Penha Lei“Ele citou Soraya Santos.
“Foi sancionado em outubro de 2023 para lei que lida com a custódia compartilhadaO que traz duas exceções para não permitir o compartilhamento de guarda, e uma delas é o simples risco de violência em casa “, acrescentou o promotor, observando que a lei não lida com a prova de violência, mas o risco simples.
Outras manifestações
O relator do caso, o ministro Luís Roberto Barroso, presidente do tribunal, leu o resumo do caso. Ele informou que a Câmara dos Deputados foi manifestada pela constitucionalidade da Convenção e, portanto, contra o pedido do PSOL. O Escritório do União do Defensor Geral se manifestou pelos méritos da solicitação.
A Presidência da República e a defesa geral da União, por sua vez, se expressaram pela origem parcial do pedido, exigindo que a prova de violência doméstica constitua um risco de um sério perigo físico e psíquico para a criança.
Psol Defense
“Este ADI lida com a entrega de crianças e adolescentes a pais e agressores abusivos; Portanto, clamamos pela justiça e que a Convenção de Haia seja aplicada de acordo com a Constituição brasileira ”, disse o vice-Luciene Cavalcante (PSOL-SP), que falou pelo partido.
Ela chamou a atenção para a dificuldade de reunir evidências de violência doméstica e defendeu a validade da palavra da vítima como prova, diante dessa dificuldade.
“Como provar, se mesmo quando essa mulher coloca o pé na embaixada brasileira no exterior, que é o solo brasileiro, não há protocolo nem mesmo para registrar a queixa?”, Perguntou o advogado Soraya Santos.
O julgamento foi suspenso na quinta -feira. A apresentação dos votos deve ser iniciada em uma sessão futura, em uma data a ser decidida mais tarde.
Conta
Uma análise do Senado Federal (PL 565/22), já aprovada pela Câmara, está sob revisão no Senado Federal, para enfrentar essa situação e garantir que haja retorno imediato da criança ao Brasil quando existe a prática de doméstico Violência contra a mãe ou a criança.
Relatório – Lara Haje
Edição – Ana Chalub
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