Processo que poderia cassar deputada Lucinha na Alerj é arquivado

Processo que poderia cassar deputada Lucinha na Alerj é arquivado



O Conselho de Ética da Assembleia do Rio decidiu, na tarde desta quinta-feira, 19, arquivar o processo que pode levar à perda do mandato da deputada estadual Lucinha (PSD). O parlamentar respondia por quebra de decoro, após ser denunciado pelo Ministério Público estadual por fazer parte da maior milícia do Rio de Janeiro, comandada por Zinho, na Zona Oeste da capital fluminense. Foram quatro votos pelo arquivamento, segundo posicionamento do relator, Vinícius Cozzolino (União Brasil), contra dois, em sessão sigilosa.

Além do deputado Cozzolino, votaram a favor do arquivamento os parlamentares Renato Miranda (PL), Cláudio Caiado (PSD) e Júlio Rocha (Agir), que preside o conselho. As deputadas Martha Rocha (PDT) e Dani Monteiro (PSOL) se opuseram. O processo havia sido iniciado há pouco mais de dois meses, e seu relator mudou em abril deste ano. Na época, Felipinho Ravis (Solidariedade) deixou o cargo para dar lugar a Cozzolino.

Em dezembro do ano passado, Lucinha foi afastada da Casa Legislativa por tempo indeterminado, após decisão do Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ). A determinação, porém, foi suspensa em fevereiro pelo plenário da Alerj, por 52 votos a favor e 12 contra, o que permitiu voltar à ação.

A decisão do plenário, porém, também permitiu que Lucinha fosse investigada pelo Conselho de Ética sem a necessidade de manifestação da Corregedoria da Alerj.

Lembre-se do caso

Deputada estadual do Rio desde 2011, Lúcia Helena de Amaral Pinto, conhecida como Lucinha, tem uma longa história na política carioca. Antes de chegar à Alerj, foi vereadora na capital fluminense de 1997 a 2010. E tem base eleitoral na Zona Oeste do estado, região notadamente controlada por milícias.

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No final do ano passado, foi alvo de uma operação da Polícia Federal por suspeita de atuar como braço político da milícia Zinho, considerada a maior do estado em extensão territorial. Durante suas investigações, a PF constatou trocas de mensagens entre ela e milicianos do grupo, nas quais buscava entender a posição dos criminosos sobre assuntos que seriam norteados pela política.

Em um áudio de setembro de 2021 com um dos milicianos, por exemplo, ela busca entender se eles são ou não a favor da medida da Câmara Municipal do Rio de alterar o trajeto das vans na região. O transporte alternativo é uma das vias ilegais mais lucrativas das milícias. As investigações levaram ao seu afastamento da Alerj, que foi revertido.

Nas mensagens também é possível identificar uma relação estreita entre o parlamentar e os milicianos. Ela diz, em um dos autos, que “sente falta” de Domício Barbosa de Souza, conhecido como Dom, identificado como seu vínculo com a milícia. Ele também tinha, para os milicianos, o apelido de “madrinha”, segundo as investigações. Suas suspeitas de ligação com esses grupos, porém, são investigadas desde 2018, quando ela fez dupla com um candidato apontado como membro da Liga da Justiça pela CPI das Milícias.



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