Em junho deste ano, o presidente Lula anunciou que o governo estava preparando um plano nacional voltado para a segurança pública. A declaração ocorreu em meio ao avanço desenfreado do crime organizado no país e aos altos níveis de violência, que dominam as preocupações dos brasileiros, segundo pesquisas.
Desde então, o Ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowskirealizou reuniões com governadores para apresentar-lhes uma minuta do PEC da Segurança Públicauma proposta que altera a Constituição para permitir a coordenação do governo federal nas diretrizes gerais do setor, que também devem ser aplicadas pelos gestores estaduais.
Até o momento, porém, Não há indicação de quando as medidas entrarão em vigor.
Em entrevista na última quinta-feira, 3, Lewandowski evitou dar prazos para a conclusão do plano, que ainda depende da aprovação de deputados e senadores. “O presidente pretende, oportunamente, enviar essa PEC ao Congresso. Mas sabiamente determinou que discutíssemos esse projeto com todos os governadores e sociedade civil, formadores de opinião e técnicos”, disse o ministro.
Segundo ele, ao final desse processo, “é possível que o presidente decida, no momento oportuno, enviar isso ao Congresso Nacional”.
Depois disso, os parlamentares deverão discutir a medida, que exige quórum qualificado e aprovação em dois turnos de votação. Em plena eleição autárquica, o Parlamento continua vazio e não se esperam votações. E, ao retornar, você terá menos de dois meses para voltar a entrar em recesso.
O que a PEC de Segurança oferece
A proposta do governo prevê a criação de um Sistema Unificado de Segurança Públicacomo o que existe na Saúde. A ideia é que a União ganhe mais competências e estabeleça as principais regulamentações relativas ao setor, o defesa civil e para sistema penitenciário.
“Precisamos ser capazes de estabelecer diretrizes nacionais para regular estes temas, sem prejuízo de estados e municípios regularem esta matéria no seu interesse particular”, afirmou o Ministro da Justiça.
A proposta amplia a área de atuação da Polícia Federal (PF) e Rodoviária Federal (PRF)sob o argumento de que as organizações criminosas e as milícias hoje operam interestadualmente e também transnacionalmente. Assim, haveria maior interação entre os agentes federais e as polícias civil e militar dos estados.
Ainda dando continuidade à rodada de negociações, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, que faz parte de um consórcio formado por outros seis governadores, disse a Lewandowski que pretende realizar em breve uma reunião para discutir o tema. Há preocupação entre os chefes de estado de que haja uma invasão das prerrogativas do governo federal na administração das forças policiais locais.
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