Presidente do PDT acena para a redução de penas do…

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Em meio a discussões sobre o anistia total os envolvidos nos ataques 8 de janeiroquando as sedes dos Três Poderes foram invadidas e vandalizadas, alguns parlamentares passaram a sinalizar apoio a uma medida intermediária que separasse os casos menos graves.

O deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), candidato à presidência da Câmara e que tenta evitar que o tema contamine a disputa, se comprometeu a colocar o tema em discussão. Motta afirmou que não pode ser permitido “injustiças” nas penas impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Antes um tabu, mesmo entre a esquerda há indícios de redução da pena para quem cometeu crimes menores na Esplanada. “Acho que a dosimetria poderia ser pensada. Talvez haja pessoas que não mereçam o limite de punição que alguns outros que efetivamente comandaram e destruíram o patrimônio público e desdenharam da democracia”, disse a VEJA o deputado federal e presidente interino do PDT, Andre Figueiredo.

O parlamentar, que ressalta que o assunto ainda não foi discutido pela direção do partido, descarta a possibilidade de anistia para quem de fato participou dos ataques. “Quem cometeu esse ataque à democracia deve pagar. Você ainda tem que pagar para servir de exemplo. O que aconteceu foi muito grave, o Brasil poderia ter entrado em uma guerra civil”, afirmou André Figueiredo.

São mais de 1.000 pessoas investigadas pelo STF pelo envolvimento nos atentados de 8 de janeiro, e mais de 250 já foram condenadas – as punições vão desde medidas restritivas, para casos em que não há comprovação de participação efetiva nos atentados, a 17 anos de punição. Há, no entanto, denúncias entre os investigados de que a conduta, na maioria das vezes, não está sendo individualizada e de que penas maiores estão sendo aplicadas “no atacado”.

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A discussão da anistia no Congresso

A Câmara discute um projeto que concede anistia a todos aqueles que apoiaram ou participaram das manifestações de 8 de janeiro de 2023, independentemente da gravidade e abrangência de sua participação.

A proposta prevê salvo-conduto mesmo para quem financia os atos e determina que deve haver individualização da condução dos atos praticados.

Relator da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o deputado Rodrigo Valadares (União-SE) determinou no texto que sejam garantidos direitos políticos às pessoas atingidas pela lei. O ex-presidente JairBolsonaroinvestigado por uma tentativa de golpe no país, pretende obter anistia do Parlamento e recuperar seus direitos políticos.

Em meio à falta de consenso sobre o tema, o presidente Artur Lira (PP-AL) determinou no dia 28 que a proposta fosse discutida em uma comissão especial, colegiado específico para debater o assunto. Até à data, porém, a comissão não registou quaisquer progressos e nem sequer teve os seus membros nomeados.



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