O novo procurador-geral do Rio de Janeiro, Antonio José Campos Moreira tomou posse nesta sexta-feira com um forte discurso de combate ao crime. Mas também chamou a atenção o fato de o evento ter sido muito popular entre a classe política carioca. O governador Cláudio Castro (PL), o prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD), e o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União Brasil), homenagearam Campos Moreira, além de autoridades eleitas de todo o estado nas últimas eleições e nomes polêmicos que, aliás, já foram alvos do próprio Ministério Público do Rio. Entre eles estão os ex-governadores Luiz Fernando Pezão (MDB), hoje prefeito de Piraí, e Wilson Witzel.
Campos Moreira, que foi titular do 1º Ministério Público da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio (TJRJ), assume para o biênio 2025/2027, foi o candidato mais votado na eleição interna para a lista tríplice, recebendo 62,75% (583) dos votos da classe. Seu nome foi confirmado para o cargo no dia 2 de janeiro por Cláudio Castro. A solenidade desta sexta aconteceu no auditório da sede do MP no Rio e atraiu também representantes do Poder Judiciário. “A MP moderna precisa de uma reformulação institucional”, afirmou o novo procurador-geral, prometendo maior atuação no combate à violência urbana e ao crime organizado, cujo atual cenário no Rio classificou como “intolerável”. Entre o público estavam o secretário de Polícia Civil, Felipe Curi, e o secretário estadual de Segurança, Victor Santos.
Ele afirmou que melhorará a capacidade investigativa da instituição e que se esforçará para reprimir financeiramente as organizações criminosas. “Vamos concentrar nossos esforços na área de perseguição, investigação e ação penal. Qualificaremos a nossa investigação, procuraremos trazer para o MP instrumentos e ferramentas que nos permitam responder da melhor forma”, explicou Campos Moreira, acrescentando que o MP dará apoio à atuação legítima dos órgãos de segurança pública, “mas não não conseguem conter episódios específicos de abuso ou desvio.” “Nossas ações devem ser técnicas, imparciais e independentes. Não permitiremos interferências indevidas no espaço da instituição”, acrescentou.
O procurador chefiará o MP no lugar de Luciano Mattos, que ficou quatro anos no cargo. No período, a instituição esteve envolvida no caso do assassinato de Marielle Franco, que teve repercussão internacional.
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