A Polícia Federal afirma que planeja realizar um golpe de estado e para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), começaram a ser preparados na casa do General Walter Braga Nettoem novembro de 2022.
Entre as ações estaria a viagem a Brasília de soldados dos batalhões do Exército de Goiânia e do Rio de Janeiro. “Após a reunião, no dia 14 de novembro de 2022, o Major Rafael Martis de Oliveira (‘Zé’), pergunta a Mauro Cid se haveria alguma novidade, possivelmente referindo-se ao assunto discutido na reunião ocorrida em 12/11/2022 . Ele diz: ‘Alguma novidade??’. Mauro Cid responde: ‘Estou perguntando’. Joe diz: ‘Vibração máxima!’.
A seguir, Mauro Cid pergunta: ‘Qual o custo estimado? Eu disse para você deixar isso comigo. Zé avisa que vai ligar para Mauro Cid. Porém, Mauro Cid insiste que Zé forneça uma estimativa de despesas relacionadas a hotel, alimentação e materiais. E sugere a quantia de ‘100 mil’. Diz: ‘Apenas um orçamento com hotel. Comida. Material. 100 mil?’, destaca trecho do relatório da investigação.
“O Major Rafael Martins de Oliveira diz: ‘Ok!! É isso. Vou mandar para você’. Pelo que se infere, a troca de mensagens entre Mauro Cid e o Major Rafael Martins mostra a existência de planejamento, o que exigiria um ‘hotel’, ‘alimentação’ e ‘material’, com custo estimado de R$ 100.000,00 (cem mil reais). Além disso, os interlocutores indicam que estariam recrutando mais pessoas do Rio de Janeiro para apoiar a execução do projeto. atos”, completa o comunicado. documento.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de campo do ex-presidente Jair Bolsonaro, prestará depoimento à Polícia Federal esta tarde, em Brasília, segundo fontes ouvidas na corporação pelo Correspondência. Os investigadores querem saber se ele mentiu e quebrou os termos do acordo de confissão.
Operação Contragolpe
A Polícia Federal identificou o plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, com base em mensagens recuperadas de seu celular. Com base nas investigações, foi lançada a Operação Contragolpe.
Equipes policiais estão nas ruas para cumprir cinco mandados de prisão, três mandados de busca e apreensão e 15 medidas cautelares expedidas pelo Supremo Tribunal Federal. O caso está sendo denunciado pelo ministro Alexandre de Moraes, que retirou o sigilo da decisão.
Entre os presos esta terça-feira está o general Mário Fernandes, militar reformado e assessor de Eduardo Pazzuelo. Helio Ferreira Lima, Mário Fernandes, militar reformado e assessor de Eduardo Pazzuelo, e o major Rafael Martins de Oliveira também foram presos. O policial federal Wladimir Matos também está entre os alvos de mandado de prisão. A reportagem tenta entrar em contato com os acusados e suas defesas.
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