PGR defende investigar blogueiro bolsonarista sob suspeita de fake news

PGR defende investigar blogueiro bolsonarista sob suspeita de fake news



A PGR (Procuradoria-Geral da República) defendeu nesta quarta-feira (17/7) ao STF (Supremo Tribunal Federal) a abertura de investigação contra o blogueiro Bolsonaro Allan dos Santos por disseminar notícias falsas.

O caso é relativo à jornalista Juliana Dal Piva, autora do livro “O Negócio do Jair: a história proibida do clã Bolsonaro” (publicado pela Zahar).

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Em representação ao tribunal, Dal Piva acusa Santos de publicar mensagens forjadas nas redes sociais em junho passado, nas quais confessava um plano arquitetado por Alexandre de Moraes, ministro do tribunal, para prender Bolsonaro. Ela defendeu uma investigação sobre os autores dos textos manipulados e publicados pela blogueira.

“A partir das publicações de Allan dos Santos, o deputado passou a sofrer outros ataques de outras pessoas nas redes sociais. Esse acontecimento acabou consolidando os esforços do deputado para criar uma grande campanha difamatória contra o jornalista na qual estiveram envolvidos conhecidos nomes da extrema direita”, afirmaram os advogados do jornalista.

Moraes, relator da representação, consultou o Ministério Público sobre o pedido do jornalista. O ministro conduz investigações sobre a divulgação de notícias falsas com o objetivo de atingir as instituições do país, além da tentativa de golpe.

Em declarações ao Supremo Tribunal esta quarta-feira, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, defendeu que se investigue “se existe uma acção coordenada com o objectivo de, deliberadamente, difundir informações falsas com o objectivo de interferir” no decurso da investigação em curso no Supremo Tribunal.

Ele defendeu ainda que, caso haja restrições atuais às contas de Allan nas redes sociais, dois perfis vinculados a ele indicados no pedido de Dal Piva sejam bloqueados.

A reportagem não conseguiu localizar a defesa de Allan dos Santos para comentar o caso.

Alan dos Santos

Foragido da justiça brasileira desde outubro de 2021, Allan retornou recentemente à plataforma X (antigo Twitter) após o proprietário Elon Musk criticar as decisões de Moraes. A blogueira fez live para quase 10 mil usuários na conta oficial do canal Terça Livre.

Na época, Musk acusou Moraes de censura. Após os comentários, Moraes incluiu Musk na investigação que investiga a existência de milícias digitais antidemocráticas e seu financiamento.

As atividades do portal foram interrompidas depois que o bolsonarista virou alvo do STF por publicar conteúdos antidemocráticos e ataques ao tribunal. O relato ganhou notoriedade em 2018, quando foi utilizado para mobilizar o público de direita, especialmente os apoiadores de Bolsonaro.



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