PF reúne novos indícios de envolvimento de Wajngarten no caso das joias

PF reúne novos indícios de envolvimento de Wajngarten no caso das joias



A Polícia Federal (PF) enviada ao Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda -feira (27/1), novos elementos para reforçar a acusação de Fabio Wajngarten, ex -ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom ) e advogado do ex -presidente Jair Bolsonaro (PL) ,. Ele é investigado por crimes de associação criminal e lavagem de dinheiro no caso de vendas de jóias sauditas.

As informações reveladas pela TV Globo indicam que o PF apresentou evidências de que Wajngarten foi designado por Bolsonaro para esconder as jóias do chamado “Rosé Gold Kit” desviado da coleção pública da União. Os itens de luxo foram um presente do governo da Arábia Saudita para o governo brasileiro durante a administração do ex -presidente.

A investigação aponta que Bolsonaro se apropriou e se beneficiou da venda de quatro conjuntos de jóias. Os itens foram vendidos nos Estados Unidos pelos consultores do ex -presidente e a quantidade de desvios é estimada em US $ 6,8 milhões.

O novo documento enviado ao ministro Alexandre de Moraes se junta ao telefone celular de Marcelo Câmara, ex -consultor de BolsonaroOnde existe uma procuração assinada pelo ex -presidente que indica Wajngarten como representante no Tribunal Federal de Auditoria (TCU). O documento informou que o advogado teria direito a remover e transportar, por qualquer meio e qualquer rotas, o Rosé Gold Kit.

De acordo com o PF, a possibilidade de rotas internacionais devolver as jóias ratifica a ciência de que os bens desviados da coleção pública estavam no exterior. A informação contradiz as declarações dos investigados de que os ativos estariam na coleção de Bolsonaro, localizada na fazenda do piloto Nelson Piquet.

O documento também afirma que Wajngarten ingressou no esquema criminal, “pratica os atos executivos, dentro da divisão de tarefas estabelecidas pelos investigados, para recuperar as jóias e levá -las ao Brasil”.

Em um comunicado, Fabio Wajngarten negou as acusações e disse que atuou como gerente de crise da imprensa e como advogado de jóias. De acordo com o investigado, ele prestou um serviço de consultoria técnica para depositar os itens na TCU e cumprir as determinações do tribunal.

“A espetacularização de atos formais e naturais nada mais é do que atestar a inocência de todos os envolvidos diante da tentativa vazia de buscar culpado onde não há nem ilegalidades”, escreveu ele.

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Em julho do ano passado, a polícia federal indiciou Bolsonaro e outros 11 envolvidos na investigação de jóias sauditas.



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