O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou a operação da Polícia Federal (PF) que investiga o envolvimento de agentes militares em um plano para assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes (STF). O parlamentar, filho 01 do ex-presidente Bolsonaro (PL), disse nesta terça-feira (19/11) que “pensar em matar alguém não é crime”.
Isso significa que, segundo a imprensa, um grupo de 5 pessoas tinha um plano para matar autoridades e, posteriormente, criariam um “gabinete de crise” integrado por eles mesmos para dar ordens ao Brasil e todos cumpririam???
Por mais nojento que seja pensar em matar alguém, isso…—Flávio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) 19 de novembro de 2024
O parlamentar argumentou que para que haja tentativa de homicídio é necessária a interrupção da execução “devido a alguma situação fora do controle dos agentes”. “Sou autor do projeto de lei 2.109/2023, que criminaliza atos preparatórios para crime que envolva lesão ou morte de 3 ou mais pessoas, porque hoje isso simplesmente não é crime. Decisões judiciais sem respaldo jurídico são repugnantes e antidemocráticas”, escreveu em suas redes sociais.
Segundo a PF, o plano denominado “Punhal Verde e Amarelo” tinha como objetivo “neutralizar” Moraes, então presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)e assassinar o candidato eleito em 2022. Com isso, os agentes esperavam manter Jair Bolsonaro no comando do Palácio do Planalto.
O boletim de ocorrência culminou na prisão do Tenente Coronel Hélio Ferreira Lima; general reformado e ex-ministro da Secretaria-Geral Mário Fernandes; Major das Forças Especiais do Exército (Crianças Negras) Rafael Martins de Oliveira; Major Rodrigo Bezerra de Azevedo; e o policial federal Wladimir Matos Soares.
Os documentos recolhidos pela PF teriam sido impressos por Mário Fernandes no Planalto no dia 9 de novembro de 2022. Eles contêm diversos elementos relacionados à logística do plano, incluindo possíveis roteiros de viagem de Moraes.
No caso de Lula, o documento descreve a “vulnerabilidade sanitária” do petista e sugere a possibilidade de envenenamento ou uso de produtos químicos para causar colapso orgânico. A morte de Alckmin seria necessária para que a chapa eleita fosse extinta, sem possibilidade de posse do vice-presidente.
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Após os crimes, seria criado um “gabinete de crise” em resposta às mortes. O gabinete seria comandado pelo general Augusto Heleno, então chefe do Gabinete de Segurança Institucional, e pelo general Braga Netto, vice-presidente de Bolsonaro.
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