Oposição tem votos para derrotar Zema e elevar a reposição

Oposição tem votos para derrotar Zema e elevar a reposição



O alerta foi dado duas vezes ao governador. Na terça-feira (28), o presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Leite (MDB), alertou Zema sobre o desastre na condução política de reposição salarial de servidores e outros projetos. Na quinta-feira, o plenário da Assembleia reforçou o alerta. Se as alterações do projeto substitutivo fossem votadas, o governo seria derrotado, elevando o índice para 10,67%. Este índice corresponde à inflação dos últimos dois anos sem reposição. A oposição obteve 32 dos 77 votos; A maioria dos apoiadores do governo não quer votar contra o servidor.

O que o governo fez? Aceitou parcialmente as recomendações de Tadeu Leite. Adiou a tramitação dos projetos previdenciários dos servidores, o que, junto com a reposição abaixo da inflação, fazia parte do pacote de males contra os servidores. Ou, na visão de Zema, “carrapato maior que vaca” ou “castas privilegiadas”.

No caso da substituição, ele pagou para ver, mas, ao votar as emendas da oposição, ordenou que seus aliados abandonassem o plenário porque seria derrotado. Nesta semana, ele não poderá repetir a estratégia. Ou apresenta uma taxa de reposição próxima da inflação, de 4,62%, através de um aliado, ou será derrotado no plenário. Será a hora de Zema se deparar com outros conselhos de Tadeu.
É verdade que uma emenda autorizativa, como a apresentada pela oposição por 10,67%, não tem resultado prático. A autorização apenas reafirma a prerrogativa do governador de apresentar ou não a proposta. O que Zema fará? Ele vetará a proposta aprovada pelos deputados, que poderão derrubar o veto, levando o governador a legalizar o impasse e sair vitorioso no final. Até porque os deputados não podem legislar sobre o aumento das despesas do Executivo.

Novo índice ou bomba

Em suma, ao aprovar um índice maior, a Assembleia tira o problema de seus ombros, deixando Zema sozinho. Desde sexta-feira, enquanto faz as contas para ver se consegue melhorar a substituição, o governo pede aos aliados que dêem maioria ao governo no plenário. Se, por outro lado, derrubar as emendas da oposição, haverá uma bomba. Os servidores reagirão à segunda derrota imposta pelo governo Zema.

Greve branca e crime

Silencioso, mas sério para a segurança pública. Por causa dos projetos de Zema, policiais e bombeiros adotaram a greve branca, deixando um rastro de insegurança, principalmente no interior. Em direções opostas, as prisões caíram significativamente e a criminalidade aumentou significativamente em Minas. Os números de Maio deste ano darão a dimensão exacta da criminalidade em comparação com o mês anterior.

“Legalidade estrita”

Este é o resultado da chamada operação de ‘legalidade estrita’, com resultado semelhante à operação tartaruga conhecida no meio sindical contra a reposição abaixo da inflação. Na estrita legalidade, os agentes de segurança cumprem rigorosamente o que determina a lei. A adoção do modelo impactou os serviços prestados pelas tropas, já que, segundo elas, não há pessoal suficiente.

Congresso AMM: fim e começo

O fim dos atuais mandatos e as eleições municipais serão as prioridades do 39º Congresso Municipal Mineiro, que será realizado nos dias 4 e 5 de junho, no Expominas, em BH. Promovido anualmente pela Associação Mineira de Municípios (AMM), o evento movimentará o cenário político mineiro, contando com a presença de autoridades, agentes municipais e políticos para discutir questões essenciais relacionadas ao futuro das cidades e às eleições municipais.

Danilo na reeleição de Fuad

O ex-coordenador político dos governos tucanos Danilo de Castro aceitou liderar a campanha à reeleição do prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD). Danilo deixa de ser propriedade dos Tucanos e segue o caminho do próprio filho, o deputado federal Rodrigo de Castro, que é do União Brasil e está com Fuad. O PSDB deverá fechar com o pré-candidato Gabriel Azevedo (MDB).

Tramonte chora ao se despedir

Houve um momento de forte emoção e lágrimas contidas quando Mauro Tramonte (Republicanos) se despediu da TV Record após 16 anos apresentando o Balanço Geral. Ele também deixou um alerta aos telespectadores: “Vou ficar mais perto de vocês”, disse o apresentador, que deixou a emissora 30 dias antes do prazo legal para organizar sua futura campanha para prefeito de BH. O líder das pesquisas, senador Carlos Viana (Podemos), que atua na mesma faixa e com o mesmo perfil, terá que repensar sua campanha.

Demagogia de direita

Na luta ideológica que se trava com o governo Lula, a direita política e os seus extremos tentam enganar a todos, derrubando o veto presidencial para acabar com as libertações temporárias de presos. Não terá nenhum efeito prático. Em primeiro lugar, a lei só será aplicada aos condenados após a publicação da nova norma. Quem foi condenado pela lei anterior poderá continuar usufruindo dos benefícios. Ou seja, os resultados só serão alcançados em 10 anos. Em segundo lugar, qualquer dia adicional de encarceramento de reclusos aumenta o custo do Estado para manter o recluso.



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